Heeeeey.
Minha nova fic vai ser postada no social spirit. Eu continuarei postando essa, porém, to com inspiração e resolvi começar a postar outra também.
O link da minha pagina no spirit está nesse link que tem a sinopse da minha nova IB.
https://www.youtube.com/watch?v=SvhUs7simX4
I wouldn't mind...
Espero que gostem.
Até. xoxo!
23 de outubro de 2014
Cap. 4: A Different Love – “Really?”
Justin
Bieber ON:
- Mãe. – sorri para ela.
- Oi querido. – ela sorriu de volta.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntei.
- Você vai ter que passar alguns dias na casa do seu pai.
- Por quê? – perguntei confuso.
- Semana que vem eu soube que sua escola vai entrar em regresso. Vocês vão ficar quinze dias sem aula. – àquilo parecia um sonho. – Erin, a mulher de seu pai, disse que terá de cuidar de uma prima dela por esses dias, e não se importaria de receber você lá. Afinal, eu vou ter que viajar a negócios da empresa, mesmo.
- Hm. Ok então. – beijei sua bochecha. – Boa noite, mãe.
- Boa noite filho. – ela sorriu fraco.
(Seu
nome) ON:
- Mas eu não quero ir mãe.
Eu discutia com a minha mãe pelo fato de ela e meu pai terem que viajar para negócios e eu ter que ficar na casa de uma prima minha que eu nem conheço.
- Não adianta fazer cara feia (Seu nome). Já está decidido.
- Aff. – revirei os olhos. – Mas eu nem conheço essa minha prima ae.
- Conhece sim. Você apenas não se lembra direito dela. – ela se sentou ao meu lado. – Olha, eu só vou te deixar na casa dela porque eu sei que ela é uma boa pessoa, e, ao contrário de você, eu tive muito contato com ela esses anos. Ela tem duas crianças lindas, você vai se dar bem com os pequenos. – sorri fraco.
- Ok, mãe. – me rendi. – Mas, como é o nome dela?
- Erin. – ela sorriu e eu retribui o sorriso.
Uma semana depois.
- (Seu nome), vamos logo. – minha mãe gritava no andar de baixo.
- Calma ae. – desci as escadas com duas malas de mão e uma bolsa de lado.
- Só isso? – perguntou minha mãe, com tom de ironia.
- São 15 dias. – revirei os olhos. – E, estou levando livros pra eu estudar. Não vou ter nada pra fazer mesmo. – dei os ombros.
- Ok, ok. – ela riu fraco. – Vamos que seu pai está nos esperando no carro.
Assenti e a segui até o carro. Coloquei as malas no porta-malas e dei bom dia para meu pai.
No meio do caminho acabei pegando no sono.
(...)
- Filha. – abri os olhos e era minha mãe.
- Hm. – resmunguei, esfregando os olhos.
- Chegamos.
Olhei para o lado e vi uma casa bonita. Tinha dois andares, e parecia ser enorme.
- Vamos? – notei que minha mãe já se encontrava fora do carro.
- Uhum. – assenti. – Tchau pai. – beijei sua bochecha.
- Tchau querida. Até mais. – sorri e assenti.
Peguei as malas no porta-malas e me direcionei para a porta da casa, atrás de minha mãe.
- Comporte-se, ok? – minha mãe dizia.
- Ok, mãe. – revirei os olhos e ela riu.
Tocou a campainha e logo uma mulher que aparentava ter uns 35 anos abriu a porta.
- Erin, querida. – minha mãe a abraçou, e a mesma sorriu.
- Tia. – saíram do abraço. – E essa é (Seu nome)? Como ela está linda.
Sorri e a mesma veio me abraçando. Retribui o abraço.
- O filho do meu marido vem ficar conosco também. Ele deve ser um pouco mais velho que você. Acho que vão se dar bem. – piscou e eu sorri envergonhada.
- Legal. – não tinha muito o que dizer.
- Bom, vou ter que ir, senão perdemos o voo. – me abraçou. – Qualquer coisa me liga. – sussurrou e separou o abraço. – Obrigada Erin. Qualquer coisa entra em contato, ok? – Erin assentiu. – Até mais.
- Tchau. – respondemos eu e Erin, uma seguida da outra.
Minha mãe saiu correndo até o carro, mas antes de entrar, me olhou e sorriu. Retribui o sorriso.
E então eles foram a caminho do aeroporto.
- Espero que se sinta em casa. – Erin comentou, me puxando pela mão para dentro de casa.
Ouvi um choro e uma gritaria de crianças. Erin colocou as mãos na cabeça.
- Já volto. Um minutinho. – assenti e ri fraco.
Erin subia a escada quando a campainha tocou.
- (Seu nome), atende pra mim? – assenti e a mesma saiu correndo até o quarto no andar de cima.
Respirei fundo e fui até a porta, abrindo a mesma.
- Oi, eu... – o garoto levantou a cabeça. – (Seu nome)? – me olhou confuso.
- Justin? – arqueei as sobrancelhas.
Isso é sério?
CONTINUAAAAAAA.
Espero que gostem. Um beijo e até breve <3
- Justin. – escutei minha mãe gritar meu nome no andar de
baixo.
Desci as escadas devagar. Estava morrendo de sono.- Mãe. – sorri para ela.
- Oi querido. – ela sorriu de volta.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntei.
- Você vai ter que passar alguns dias na casa do seu pai.
- Por quê? – perguntei confuso.
- Semana que vem eu soube que sua escola vai entrar em regresso. Vocês vão ficar quinze dias sem aula. – àquilo parecia um sonho. – Erin, a mulher de seu pai, disse que terá de cuidar de uma prima dela por esses dias, e não se importaria de receber você lá. Afinal, eu vou ter que viajar a negócios da empresa, mesmo.
- Hm. Ok então. – beijei sua bochecha. – Boa noite, mãe.
- Boa noite filho. – ela sorriu fraco.
- Mas eu não quero ir mãe.
Eu discutia com a minha mãe pelo fato de ela e meu pai terem que viajar para negócios e eu ter que ficar na casa de uma prima minha que eu nem conheço.
- Não adianta fazer cara feia (Seu nome). Já está decidido.
- Aff. – revirei os olhos. – Mas eu nem conheço essa minha prima ae.
- Conhece sim. Você apenas não se lembra direito dela. – ela se sentou ao meu lado. – Olha, eu só vou te deixar na casa dela porque eu sei que ela é uma boa pessoa, e, ao contrário de você, eu tive muito contato com ela esses anos. Ela tem duas crianças lindas, você vai se dar bem com os pequenos. – sorri fraco.
- Ok, mãe. – me rendi. – Mas, como é o nome dela?
- Erin. – ela sorriu e eu retribui o sorriso.
Uma semana depois.
- (Seu nome), vamos logo. – minha mãe gritava no andar de baixo.
- Calma ae. – desci as escadas com duas malas de mão e uma bolsa de lado.
- Só isso? – perguntou minha mãe, com tom de ironia.
- São 15 dias. – revirei os olhos. – E, estou levando livros pra eu estudar. Não vou ter nada pra fazer mesmo. – dei os ombros.
- Ok, ok. – ela riu fraco. – Vamos que seu pai está nos esperando no carro.
Assenti e a segui até o carro. Coloquei as malas no porta-malas e dei bom dia para meu pai.
No meio do caminho acabei pegando no sono.
(...)
- Filha. – abri os olhos e era minha mãe.
- Hm. – resmunguei, esfregando os olhos.
- Chegamos.
Olhei para o lado e vi uma casa bonita. Tinha dois andares, e parecia ser enorme.
- Vamos? – notei que minha mãe já se encontrava fora do carro.
- Uhum. – assenti. – Tchau pai. – beijei sua bochecha.
- Tchau querida. Até mais. – sorri e assenti.
Peguei as malas no porta-malas e me direcionei para a porta da casa, atrás de minha mãe.
- Comporte-se, ok? – minha mãe dizia.
- Ok, mãe. – revirei os olhos e ela riu.
Tocou a campainha e logo uma mulher que aparentava ter uns 35 anos abriu a porta.
- Erin, querida. – minha mãe a abraçou, e a mesma sorriu.
- Tia. – saíram do abraço. – E essa é (Seu nome)? Como ela está linda.
Sorri e a mesma veio me abraçando. Retribui o abraço.
- O filho do meu marido vem ficar conosco também. Ele deve ser um pouco mais velho que você. Acho que vão se dar bem. – piscou e eu sorri envergonhada.
- Legal. – não tinha muito o que dizer.
- Bom, vou ter que ir, senão perdemos o voo. – me abraçou. – Qualquer coisa me liga. – sussurrou e separou o abraço. – Obrigada Erin. Qualquer coisa entra em contato, ok? – Erin assentiu. – Até mais.
- Tchau. – respondemos eu e Erin, uma seguida da outra.
Minha mãe saiu correndo até o carro, mas antes de entrar, me olhou e sorriu. Retribui o sorriso.
E então eles foram a caminho do aeroporto.
- Espero que se sinta em casa. – Erin comentou, me puxando pela mão para dentro de casa.
Ouvi um choro e uma gritaria de crianças. Erin colocou as mãos na cabeça.
- Já volto. Um minutinho. – assenti e ri fraco.
Erin subia a escada quando a campainha tocou.
- (Seu nome), atende pra mim? – assenti e a mesma saiu correndo até o quarto no andar de cima.
Respirei fundo e fui até a porta, abrindo a mesma.
- Oi, eu... – o garoto levantou a cabeça. – (Seu nome)? – me olhou confuso.
- Justin? – arqueei as sobrancelhas.
Isso é sério?
CONTINUAAAAAAA.
Espero que gostem. Um beijo e até breve <3
13 de outubro de 2014
Cap. 3: A Different Love – “New Feeling?”
(Seu
nome) ON:
Bati à porta da casa de minha avó.
Enquanto isso, vários pensamentos rodeavam minha cabeça.
Porque
Chaz Somers me pediu desculpas? Porque Justin Bieber me ofereceu uma carona?
Aquilo tudo estava muito estranho.
Minha avó abriu a porta e me deu seu sorriso mais sincero. Aproximei-me
e abracei-a.
Vó: Saudades, minha neta. – ela disse, me soltando em seguida.
Eu: Também, vó. – sorri para ela.
Eu e minha vó éramos muito unidas. Ela cuida de mim desde pequena.
Sempre passava as tardes em sua casa, a vendo preparar um bolo e café para meu
vô. Eles tinham um amor especial.
Meu vô morreu há dois anos. Ele morreu dormindo. Minha avó
sempre diz que Deus foi muito bom com ele. Ela diz que ele era um homem muito
bom, e que não merecia morrer com dor ou sofrimento.
Eu era muito ligado a ele também, e ainda não me acostumei com
o fato de chegar à casa de minha vó, e não ver os dois sentados no sofá lendo
um livro juntos, ou vendo um programa de tv juntos.
Vó: Vamos entrar, que eu lhe preparei um chocolate quente. –
assenti.
Entramos e fomos pra cozinha. Ela me serviu e nós começamos a
conversar.
Justin
Bieber ON:
Abri a porta da minha casa, e percebi que não havia ninguém ali.
Minha mãe trabalha o dia todo. Ela e meu pai são separados.
Ele tem dois filhos com outra mulher – mas não foi fruto de traição -.
Eu tento conviver o mais natural possível com o fato de meus
pais não estarem juntos. Bom, eu já me acostumei, mas às vezes, sinto falta de
uma família completa. Uma família completa que eu nunca tive.
Subi para meu quarto, e me joguei na cama.
Primeiro dia de aula e eu já estou morto. Ri de meus
pensamentos.
Olhei pela janela e lá estava ela com sua avó.
(Seu nome) ria de algo que sua avó dizia, e foi inevitável não
sorrir com aquele sorriso.
Balancei minha cabeça, tentando
tirar da mesma esses pensamentos ridículos que eu estou tendo.
Justin Bieber não se apaixona. Justin Bieber não se apaixona.
Peguei meu Play4 para distrair um pouco.
Coloquei um jogo muito maneiro lá, mas eu não estava
conseguindo me concentrar.
Num quarto da casa ao lado alguém ouvia música.
Fui até minha janela e lá estava ela de novo.
Tocava “Really don’t care”. (Seu nome) dançava loucamente,
pouco se importando com o controle de seu corpo. Ela vestia um short de pijama,
uma camisa gigante do bob esponja, mantinha seu cabelo em um coque mal feito, e
vestia seus óculos.
Ria sozinho daquela cena. Era realmente muito engraçada.
Eu fico pensando: como eu pude ser tão cruel com uma garota
tão divertida e legal como (Seu nome)?
E dentro de mim, algo me dizia que estava surgindo um novo sentimento por àquela garota.
O que era realmente estranho.
CONTINUAAAA...
Depois de quase um ano, eu estou de volta girls. UHUUUUL. Hope u like and enjoy it. kisses!! <3
CONTINUAAAA...
Depois de quase um ano, eu estou de volta girls. UHUUUUL. Hope u like and enjoy it. kisses!! <3
EU VOU VOLTAAAR!
HEEY PEOPLES
Passei vários meses longe desse blog, o que me fez ficar muito triste.
Bom, como eu estou no primeiro ano do ensino médio, está tudo muito corrido; provas, trabalhos, deveres, projetos. São muitas coisas.
Mas então, eu percebi que não conseguiria viver mais tempo longe daqui, e longe de vocês
Entãaaao... I AM BACK hehe
Passei vários meses longe desse blog, o que me fez ficar muito triste.
Bom, como eu estou no primeiro ano do ensino médio, está tudo muito corrido; provas, trabalhos, deveres, projetos. São muitas coisas.
Mas então, eu percebi que não conseguiria viver mais tempo longe daqui, e longe de vocês
Entãaaao... I AM BACK hehe
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