4 de novembro de 2014

Cap. 5: Different Love – “She’s a good girl”.

Justin Bieber ON:
Uma semana depois.
- Justin. Nós vamos nos atrasar. – minha mãe me apressou, enquanto eu terminava o café.
- Já vai. – respondi de boca cheia, levantando da mesa. – Hm. Já pegou as malas? – perguntei.
- Estão dentro do seu carro. – sorriu. – Se comporte viu, menino? – me abraçou.
- Ok mãe. – revirei os olhos e sorri.
Ela soltou o abraço e deu um beijo na minha bochecha.
- Boa viagem. – ela assentiu e acenou sorrindo, enquanto eu saia pela porta.
Essa semana foi tranquila. Minha aposta com os meninos ainda está de pé, mas estou começando a ficar com receio se o que eu fiz foi certo.
Eles me deram mais três semanas; então, a aposta durará no total de um mês. Um mês para conquistar a menina mais difícil que eu já conheci. E, pelo que eu percebi, vai ser mais difícil do que imaginei, já que tem duas semanas de recesso.
Ah, fala sério, com o que eu estou me preocupando? Eu sou Justin Bieber. O maior pegador de todos os tempos. (Seu nome) é apenas mais uma que estará beijando meus pés logo, logo.
Despertei de meus pensamentos percebendo que já me encontrava na frente da casa de meu pai.
Desci do carro e peguei as malas no porta-malas. Fui até a porta e apertei a campainha.
Estava com saudades de meu pai e dos meus pequenos.
Estava de cabeça baixa até que alguém abriu a porta.
- Oi, eu... – levantei a cabeça. – (Seu nome)? – O que ela fazia ali?
- Justin? – arqueou as sobrancelhas.
- É. Oi? – peguei minhas malas e adentrei na casa, ainda confuso.
- Ahn, você é o menino que a Erin estava esperando? – ela perguntou, franzindo o cenho.
- Acho que sim. – ri fraco. – E você é... Bom, não me falaram que você vinha, mas ok. – ela riu.
- Acho que já conhecem, pelo jeito. – ouvi a voz de Erin.
Ela descia as escadas com Jaxon dormindo em seu colo.
- Esse é Jaxon, (Seu nome). – ela sorriu e foi em direção a ela.
- Ele é lindo. – (Seu nome) sorriu, me fazendo sorrir também. – Se precisar de ajuda pra cuidar eu ajudo, adoro crianças.
- Obrigada, querida. Acho que aceito sua ajuda. – as duas riram.
- Erin, deixa comigo. – fiz sinal para pega-lo no colo. – Onde está minha princesa?
- Brincando de Barbie. – ela disse e eu sorri.
- Vou vê-la. Quer vir? – me referi a (Seu nome).
Ela assentiu e me seguiu até o quarto de Jazzy.
Antes de passar lá, deixei Jaxon em seu quarto. Ele tinha um sono pesado.
Entrei no quarto de Jazzy e avistei uma pequena criatura de cabelos loiros sentada no chão, esparramando as bonecas.
- Olha quem chegou. – disse.
- Boo Boo. – a pequena veio correndo até mim, e me deu um abraço apertado.
Sentia falta dela.
- Como está? – a coloquei no chão e me abaixei para ficar à sua altura.
- Estava com saudades. – fez bico e eu ri. – Mas agora eu estou feliz. – ela deu uma gargalhada muito fofa, me fazendo rir mais uma vez.
- Que bom princesa. – beijei sua testa.
- Boo, quem é ela? – apontou para (Seu nome), que se encontrava perto à porta, sorrindo.
- Essa é (Seu nome). – (Seu nome) veio até nós.
- Oi. – Jazzy disse. – Você é a namorada do Boo?
- Não, eu... – ela ficou vermelha.
- Não Jazzy. – ri nervoso. – É uma colega minha, e prima da sua mãe.
- Aaah. – ela deu os ombros. – Eu sou Jazzy.
(Seu nome) riu, e se abaixou, para ficar na altura dela.
- (Seu nome). – ela respondeu sorrindo.
Por algum motivo desconhecido por mim, Jazzy abraçou (Seu nome) e a disse que ela era muito bonita. As duas acabaram fazendo amizade e me excluindo totalmente.
Não sei como será a convivência com ela. Não sei se ela irá me ignorar, ou agirá como se não me conhecesse da escola. Agora, a única dúvida que ainda me resta é sobre a aposta.
O que eu faço?
Sai do quarto de Jazzy, e fui até a cozinha.
- Oi. – adentrei a cozinha, vendo Erin encostada ao fogão.
- Oi Justin. – sorriu. – Já conhecia (Seu nome)?
- Ahn, da escola. – passei a mão nos cabelos.
- Ela é uma boa garota. – assenti.
Uma boa garota que não merecia o que eu teria que fazer com ela. – pensei.

 CONTINUAAAAA!
Espero que tenham gostado. Está pequeno, mas eu tentei fazer o melhor possível.
Xoxo e até breve!

23 de outubro de 2014

Nova fanfic :D

Heeeeey.
Minha nova fic vai ser postada no social spirit. Eu continuarei postando essa, porém, to com inspiração e resolvi começar a postar outra também.
O link da minha pagina no spirit está nesse link que tem a sinopse da minha nova IB.
https://www.youtube.com/watch?v=SvhUs7simX4
I wouldn't mind...
Espero que gostem.
Até. xoxo!

Cap. 4: A Different Love – “Really?”

Justin Bieber ON:
- Justin. – escutei minha mãe gritar meu nome no andar de baixo.
Desci as escadas devagar. Estava morrendo de sono.
- Mãe. – sorri para ela.
- Oi querido. – ela sorriu de volta.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntei.
- Você vai ter que passar alguns dias na casa do seu pai.
- Por quê? – perguntei confuso.
- Semana que vem eu soube que sua escola vai entrar em regresso. Vocês vão ficar quinze dias sem aula. – àquilo parecia um sonho. – Erin, a mulher de seu pai, disse que terá de cuidar de uma prima dela por esses dias, e não se importaria de receber você lá. Afinal, eu vou ter que viajar a negócios da empresa, mesmo.
- Hm. Ok então. – beijei sua bochecha. – Boa noite, mãe.
- Boa noite filho. – ela sorriu fraco.

 (Seu nome) ON:
- Mas eu não quero ir mãe.
Eu discutia com a minha mãe pelo fato de ela e meu pai terem que viajar para negócios e eu ter que ficar na casa de uma prima minha que eu nem conheço.
- Não adianta fazer cara feia (Seu nome). Já está decidido.
- Aff. – revirei os olhos. – Mas eu nem conheço essa minha prima ae.
- Conhece sim. Você apenas não se lembra direito dela. – ela se sentou ao meu lado. – Olha, eu só vou te deixar na casa dela porque eu sei que ela é uma boa pessoa, e, ao contrário de você, eu tive muito contato com ela esses anos. Ela tem duas crianças lindas, você vai se dar bem com os pequenos. – sorri fraco.
- Ok, mãe. – me rendi. – Mas, como é o nome dela?
- Erin. – ela sorriu e eu retribui o sorriso.
Uma semana depois.
- (Seu nome), vamos logo. – minha mãe gritava no andar de baixo.
- Calma ae. – desci as escadas com duas malas de mão e uma bolsa de lado.
- Só isso? – perguntou minha mãe, com tom de ironia.
- São 15 dias. – revirei os olhos. – E, estou levando livros pra eu estudar. Não vou ter nada pra fazer mesmo. – dei os ombros.
- Ok, ok. – ela riu fraco. – Vamos que seu pai está nos esperando no carro.
Assenti e a segui até o carro. Coloquei as malas no porta-malas e dei bom dia para meu pai.
No meio do caminho acabei pegando no sono.
(...)
- Filha. – abri os olhos e era minha mãe.
- Hm. – resmunguei, esfregando os olhos.
- Chegamos.
Olhei para o lado e vi uma casa bonita. Tinha dois andares, e parecia ser enorme.
- Vamos? – notei que minha mãe já se encontrava fora do carro.
- Uhum. – assenti. – Tchau pai. – beijei sua bochecha.
- Tchau querida. Até mais. – sorri e assenti.
Peguei as malas no porta-malas e me direcionei para a porta da casa, atrás de minha mãe.
- Comporte-se, ok? – minha mãe dizia.
- Ok, mãe. – revirei os olhos e ela riu.
Tocou a campainha e logo uma mulher que aparentava ter uns 35 anos abriu a porta.
- Erin, querida. – minha mãe a abraçou, e a mesma sorriu.
- Tia. – saíram do abraço. – E essa é (Seu nome)? Como ela está linda.
Sorri e a mesma veio me abraçando. Retribui o abraço.
- O filho do meu marido vem ficar conosco também. Ele deve ser um pouco mais velho que você. Acho que vão se dar bem. – piscou e eu sorri envergonhada.
- Legal. – não tinha muito o que dizer.
- Bom, vou ter que ir, senão perdemos o voo. – me abraçou. – Qualquer coisa me liga. – sussurrou e separou o abraço. – Obrigada Erin. Qualquer coisa entra em contato, ok? – Erin assentiu. – Até mais.
- Tchau. – respondemos eu e Erin, uma seguida da outra.
Minha mãe saiu correndo até o carro, mas antes de entrar, me olhou e sorriu. Retribui o sorriso.
E então eles foram a caminho do aeroporto.
- Espero que se sinta em casa. – Erin comentou, me puxando pela mão para dentro de casa.
Ouvi um choro e uma gritaria de crianças. Erin colocou as mãos na cabeça.
- Já volto. Um minutinho. – assenti e ri fraco.
Erin subia a escada quando a campainha tocou.
- (Seu nome), atende pra mim? – assenti e a mesma saiu correndo até o quarto no andar de cima.
Respirei fundo e fui até a porta, abrindo a mesma.
- Oi, eu... – o garoto levantou a cabeça. – (Seu nome)? – me olhou confuso.
- Justin? – arqueei as sobrancelhas.
Isso é sério?

CONTINUAAAAAAA.

Espero que gostem. Um beijo e até breve <3

13 de outubro de 2014

Cap. 3: A Different Love – “New Feeling?”

(Seu nome) ON:
Bati à porta da casa de minha avó.
Enquanto isso, vários pensamentos rodeavam minha cabeça.
Porque Chaz Somers me pediu desculpas? Porque Justin Bieber me ofereceu uma carona?
Aquilo tudo estava muito estranho.
Minha avó abriu a porta e me deu seu sorriso mais sincero. Aproximei-me e abracei-a.
Vó: Saudades, minha neta. – ela disse, me soltando em seguida.
Eu: Também, vó. – sorri para ela.
Eu e minha vó éramos muito unidas. Ela cuida de mim desde pequena. Sempre passava as tardes em sua casa, a vendo preparar um bolo e café para meu vô. Eles tinham um amor especial.
Meu vô morreu há dois anos. Ele morreu dormindo. Minha avó sempre diz que Deus foi muito bom com ele. Ela diz que ele era um homem muito bom, e que não merecia morrer com dor ou sofrimento.
Eu era muito ligado a ele também, e ainda não me acostumei com o fato de chegar à casa de minha vó, e não ver os dois sentados no sofá lendo um livro juntos, ou vendo um programa de tv juntos.
Vó: Vamos entrar, que eu lhe preparei um chocolate quente. – assenti.
Entramos e fomos pra cozinha. Ela me serviu e nós começamos a conversar.

Justin Bieber ON:
Abri a porta da minha casa, e percebi que não havia ninguém ali.
Minha mãe trabalha o dia todo. Ela e meu pai são separados. Ele tem dois filhos com outra mulher – mas não foi fruto de traição -.
Eu tento conviver o mais natural possível com o fato de meus pais não estarem juntos. Bom, eu já me acostumei, mas às vezes, sinto falta de uma família completa. Uma família completa que eu nunca tive.
Subi para meu quarto, e me joguei na cama.
Primeiro dia de aula e eu já estou morto. Ri de meus pensamentos.
Olhei pela janela e lá estava ela com sua avó.
(Seu nome) ria de algo que sua avó dizia, e foi inevitável não sorrir com aquele sorriso.
 Balancei minha cabeça, tentando tirar da mesma esses pensamentos ridículos que eu estou tendo.
Justin Bieber não se apaixona. Justin Bieber não se apaixona.
Peguei meu Play4 para distrair um pouco.
Coloquei um jogo muito maneiro lá, mas eu não estava conseguindo me concentrar.
Num quarto da casa ao lado alguém ouvia música.
Fui até minha janela e lá estava ela de novo.
Tocava “Really don’t care”. (Seu nome) dançava loucamente, pouco se importando com o controle de seu corpo. Ela vestia um short de pijama, uma camisa gigante do bob esponja, mantinha seu cabelo em um coque mal feito, e vestia seus óculos.
Ria sozinho daquela cena. Era realmente muito engraçada.
Eu fico pensando: como eu pude ser tão cruel com uma garota tão divertida e legal como (Seu nome)?
E dentro de mim, algo me dizia que estava surgindo um novo sentimento por àquela garota.

O que era realmente estranho.

CONTINUAAAA...

Depois de quase um ano, eu estou de volta girls. UHUUUUL. Hope u like and enjoy it. kisses!! <3

EU VOU VOLTAAAR!

HEEY PEOPLES
Passei vários meses longe desse blog, o que me fez ficar muito triste.
Bom, como eu estou no primeiro ano do ensino médio, está tudo muito corrido; provas, trabalhos, deveres, projetos. São muitas coisas.
Mas então, eu percebi que não conseguiria viver mais tempo longe daqui, e longe de vocês
Entãaaao... I AM BACK hehe

16 de janeiro de 2014

Cap. 2: A Different Love – “The bet”

Justin Bieber ON:
  Logo que Chaz saiu e foi pra sei lá onde, Ryan me chamou e disse que o time queria falar comigo. Vamos ver o que esses babacas estão aprontando.
Eu: Quem ai chamou o gostosão aqui? – disse chegando à mesa do refeitório onde nós sempre sentamos –
Chris: Bom, ainda estou procurando o gostosão. – riram e eu o encarei com tédio – Mas, mandamos chamar o gay que nunca nega uma aposta. – me olhou de sobrancelha arqueada e sorriso debochado –
Eu: Manda ae. – me sentei com eles –
Chris: O que acha de ganhar 50 dólares de cada um do time? – disse e eu quase engasguei com a saliva. – Ficamos sabendo que sua mãe não tá te dando mais a mesada porque te viu usando drogas.
Eu: Caralho. – é muita grana – Topo qualquer coisa.
Chris: Qualquer coisa mesmo? – riu debochado –
Eu: Fala logo viado. – disse impaciente –
XX: Você tem que ficar com uma garota... – disse um dos caras. –
Chris: Em duas semanas. – completou e sorriu –
Eu: Cara, eu sou Justin Bieber... – disse me achando – Pego todas que eu quiser.
Chris: Se eu fosse você não contava com isso. – disse baixo, mas eu ouvi –
Eu: Quem é a garota? – dei os ombros, o ignorando –
XX: (Seu nome). – disse um outro cara lá e eu me levantei alterado. –
Eu: O que?
 Essa vai ser mais difícil do que eu imaginava.

(Seu nome) ON:
 Voltar para casa depois de um dia que eu achei que nunca iria terminar é bom. Mas estão me lembro de que ainda tem mais duzentos e outros dias de aula. Cacetada!
 Caminhava em passos lentos até a casa da minha avó. Sim, eu iria à casa da minha avó. Na verdade, quase todos os dias depois da aula. A casa dela fica mais longe; 15 quarteirões.
 Sentia o vento bater em meus cabelos, e minha pele se arrepiar. Não que esteja frio. Só minha pele que é sensível demais.
 Despertei de meus pensamentos assim que ouvi uma buzina e logo mais, alguém chamar meu nome.
 Virei-me e dei de cara com... Justin? Ele estava com um pequeno sorriso no rosto.
 Ignorei-o e segui meu caminho enquanto seu carro acompanhava cada passo que eu dava.
JB: Entra ai (Seu nome). Deixa eu te dar uma carona.
 Parei e o encarei. Esqueci-me de dizer que Justin é vizinho da minha avó. Oh, inferno!
Vc: Não, valeu. – queria manter o menor contato possível. –
JB: Você tem mais treze quarteirões. Deixa de ser teimosa pelo menos uma vez e entra ai.
 O vento recomeçou mais forte me deixando ainda mais arrepiada e com mais frio. Oh vento, tu não tá ajudando!
JB: Tá com frio. – riu fraco – Não quer mesmo a carona?
 Já disse que esse garoto é mais chato ainda quando insiste em algo? Não? Pois então fiquem sabendo.
 Bufei revirando os olhos e me rendi, entrando no carro.
JB: Sabia. – riu e me olhou – O gato mordeu sua língua?
Vc: Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
JB: Tá bom, mas antes... – se esticou para pegar algo no banco de trás. Uma jaqueta do time? – Toma.
Vc: Não quero.
 Ele bufou já irritado, e colocou em mim à força.
Vc: Tá bom. – dei-me por vencida e terminei de ajeitar a jaqueta, cruzando os braços, e fazendo cara de irritada, afinal, eu estou. –
 Ele apenas riu e voltou a dirigir.

Justin Bieber ON:
 Eu não sabia o que estava fazendo. E não, aquele não era um dos planos da aposta.
 (Seu nome) é teimosa pra caralho, mas acabou não aguentando de frio e cedeu, entrando no carro.
Eu: Sabia. – ri e a encarei. Ela estava calada demais. – O gato mordeu sua língua?
 Perguntei para dar uma descontraída, mas a mesma me deu outra patada.
Vc: Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
 Percebi que ela estava tremendo.
Eu: Tá bom, mas antes... – estiquei-me para pegar a jaqueta do time. Deixá-la passar frio é crueldade, apesar de eu ser sempre cruel com ela. Vai entender. – Toma.
Vc: Não quero. – garota teimosa! –
 Bufei. Já estava ficando irritado, então eu mesmo tive que colocar nela.
Vc: Tá bom. – rendeu-se e terminou de ajeitar a jaqueta, cruzando os braços e fazendo aquele bico de irritada. –
 Ri, porque apesar de engraçado, ela estava fofa.
 Justin Drew Bieber, o que está dando em você?
(...)
 Estava dirigindo tranquilamente quando (Seu nome) grita do nada.
 Freei bruscamente o carro e a encarei.
Eu: O que foi? – disse assustado –
 Do nada ela começou a chorar. Não apenas chorar. Ela soluçava e passava a mão pelos cabelos. O que essa garota tem?
Eu: (Seu nome). – a chamei e nada. – (Seu nome). – a virei e ela olhou pra mim. – O que foi?
Vc: Mi-Minha cabeça. – ela gritou – Faz parar Justin. Por favor. – ela me abraçou –
 Por alguns segundos eu fiquei sem reação, mas logo retribui o abraço.
 Eu: Eu vou te levar para o hospital. – a desabracei. – Agora.
Dirigi até o hospital e entramos. (Seu nome) não conseguia nem falar, então, eu tive que falar por ela.
XX: O que a garota tem? – perguntou a recepcionista –
Eu: Ela está com muita dor de cabeça. – a encarei e ela estava sentada no sofá, quase surtando. –
XX: Só? – me encarou –
Eu: Acho que sim. – disse indiferente. – Ela nem consegue falar. – completei –
XX: Ok. – pegou o telefone. – Um momento. – assenti e fui para o lado da (Seu nome). –
Eu: Ei, tá melhor? – ela negou – O médico já vai te atender, ok?
Vc: - me olhou e assentiu. –
 Depois de uns cinco minutos, um médico veio em nossa direção.
Dr: Podem me acompanhar? – assenti e segurei a mão de (Seu nome), a guiando até a sala. –
 Entramos numa sala totalmente branca, e ele apontou para a cadeira. Sentamo-nos e ele começou a falar.
Dr: Dor de cabeça? – me encarou –
Eu: Isso. – respondi simples –
Dr: Nome?
Eu: (Seu nome).
Dr: Sabe se ela tem algum problema de saúde?
Eu: Na verdade, eu não sou tão próxi...
Vc: Não, doutor. – me interrompeu. –
Dr: Então já consegue falar. – agora ele a encarava – O que sente?
Vc: Uma dor de cabeça tremenda, dor no estômago e ânsia. – abaixou a cabeça. –
Dr: Deixa eu te examinar.
 Fiquei sentado enquanto (Seu nome) se encaminhava a uma cama (aquelas que têm em consultórios de médicos, sabem?). Ele a examinou e ela apenas fazia careta.
Dr: Bom, além de estar com febre; há quanto tempo a senhorita não come? – disse se sentando e a encarando –
Vc: Hm... – se sentou e pareceu tentar lembrar – Não me lembro.
Dr: Falta de vitaminas. Febre alta; 41 graus. Isso é muito forte. – agora ele anotava – Te aconselho a fazer alguns exames. Minha única certeza é que sua saúde não é das melhores.
Vc: Isso é tão ruim quanto soa ser? – Fez careta. Esqueci que ainda existia uma nerd dentro dela. –
Dr: - riu – Não tanto. – me encarou – Quero que entregue isso a algum responsável por ela, por favor. – assenti, guardando em seguida o papel no meu bolço. – E, por favor, fique de repouso hoje. Tome no mínimo três banhos gelados até a noite. Se a febre não melhorar me procure; doutor Paul. – a entregou um cartão –
Vc: Obrigada doutor. – sorriu fraco e levantou-se –
Eu: Valeu doutor. – apertei sua mão e (Seu nome) fez o mesmo. –
 O caminho até o carro foi em total silêncio. (Seu nome) tossia muito, mas deve ser algo relacionado à febre ou aos outros sintomas.
(...)
 Depois de um caminho de silêncio, chegamos a minha casa.
Vc: Obrigada. Mesmo. – ouvir a voz dela era raro hoje. –
Eu: Não fiz nada demais. – dei os ombros. – Está se sentindo melhor?
Vc: - fez careta e eu ri – Vou levando. – me olhou e abaixou a cabeça. – Vou indo. - me deu um beijo na bochecha e sorriu tímida, saindo do carro. –
Eu: Xau. – sorri bobo e coloquei a mão na minha bochecha, como se aquilo fosse algo maravilhoso. E bom, era. –
 Não me perguntem o que está a vendo comigo. Isso está relacionado a aposta, não está?


 Justin, Justin. No que você foi se meter.


                                                              CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA......

Bom minhas divas, deu uma inspiração em mim, de uma hora pra outra hehe. Eu acho que isso é bom, e vocês? Justin já está começando a gostar de (Seu nome). Eu não achei nada forçado, acho que o amor nasce assim, do nada. Não sei. My opinion hahaha Logo logo posto mais. COMENTEM MEUS AMORES. Vocês não sabem quanto me deixa feliz! Amo vocês irmãs. xoxo *----* 

Heeeeey

Eai Beliebers. Td bem com vocês? Só vim avisar que logo mais posto o capitulo de "A Different Love"... estou pouco inspirada esses dias mas prometo que a inspiração volta em breve hehe Beijocas!