16 de janeiro de 2014

Cap. 2: A Different Love – “The bet”

Justin Bieber ON:
  Logo que Chaz saiu e foi pra sei lá onde, Ryan me chamou e disse que o time queria falar comigo. Vamos ver o que esses babacas estão aprontando.
Eu: Quem ai chamou o gostosão aqui? – disse chegando à mesa do refeitório onde nós sempre sentamos –
Chris: Bom, ainda estou procurando o gostosão. – riram e eu o encarei com tédio – Mas, mandamos chamar o gay que nunca nega uma aposta. – me olhou de sobrancelha arqueada e sorriso debochado –
Eu: Manda ae. – me sentei com eles –
Chris: O que acha de ganhar 50 dólares de cada um do time? – disse e eu quase engasguei com a saliva. – Ficamos sabendo que sua mãe não tá te dando mais a mesada porque te viu usando drogas.
Eu: Caralho. – é muita grana – Topo qualquer coisa.
Chris: Qualquer coisa mesmo? – riu debochado –
Eu: Fala logo viado. – disse impaciente –
XX: Você tem que ficar com uma garota... – disse um dos caras. –
Chris: Em duas semanas. – completou e sorriu –
Eu: Cara, eu sou Justin Bieber... – disse me achando – Pego todas que eu quiser.
Chris: Se eu fosse você não contava com isso. – disse baixo, mas eu ouvi –
Eu: Quem é a garota? – dei os ombros, o ignorando –
XX: (Seu nome). – disse um outro cara lá e eu me levantei alterado. –
Eu: O que?
 Essa vai ser mais difícil do que eu imaginava.

(Seu nome) ON:
 Voltar para casa depois de um dia que eu achei que nunca iria terminar é bom. Mas estão me lembro de que ainda tem mais duzentos e outros dias de aula. Cacetada!
 Caminhava em passos lentos até a casa da minha avó. Sim, eu iria à casa da minha avó. Na verdade, quase todos os dias depois da aula. A casa dela fica mais longe; 15 quarteirões.
 Sentia o vento bater em meus cabelos, e minha pele se arrepiar. Não que esteja frio. Só minha pele que é sensível demais.
 Despertei de meus pensamentos assim que ouvi uma buzina e logo mais, alguém chamar meu nome.
 Virei-me e dei de cara com... Justin? Ele estava com um pequeno sorriso no rosto.
 Ignorei-o e segui meu caminho enquanto seu carro acompanhava cada passo que eu dava.
JB: Entra ai (Seu nome). Deixa eu te dar uma carona.
 Parei e o encarei. Esqueci-me de dizer que Justin é vizinho da minha avó. Oh, inferno!
Vc: Não, valeu. – queria manter o menor contato possível. –
JB: Você tem mais treze quarteirões. Deixa de ser teimosa pelo menos uma vez e entra ai.
 O vento recomeçou mais forte me deixando ainda mais arrepiada e com mais frio. Oh vento, tu não tá ajudando!
JB: Tá com frio. – riu fraco – Não quer mesmo a carona?
 Já disse que esse garoto é mais chato ainda quando insiste em algo? Não? Pois então fiquem sabendo.
 Bufei revirando os olhos e me rendi, entrando no carro.
JB: Sabia. – riu e me olhou – O gato mordeu sua língua?
Vc: Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
JB: Tá bom, mas antes... – se esticou para pegar algo no banco de trás. Uma jaqueta do time? – Toma.
Vc: Não quero.
 Ele bufou já irritado, e colocou em mim à força.
Vc: Tá bom. – dei-me por vencida e terminei de ajeitar a jaqueta, cruzando os braços, e fazendo cara de irritada, afinal, eu estou. –
 Ele apenas riu e voltou a dirigir.

Justin Bieber ON:
 Eu não sabia o que estava fazendo. E não, aquele não era um dos planos da aposta.
 (Seu nome) é teimosa pra caralho, mas acabou não aguentando de frio e cedeu, entrando no carro.
Eu: Sabia. – ri e a encarei. Ela estava calada demais. – O gato mordeu sua língua?
 Perguntei para dar uma descontraída, mas a mesma me deu outra patada.
Vc: Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
 Percebi que ela estava tremendo.
Eu: Tá bom, mas antes... – estiquei-me para pegar a jaqueta do time. Deixá-la passar frio é crueldade, apesar de eu ser sempre cruel com ela. Vai entender. – Toma.
Vc: Não quero. – garota teimosa! –
 Bufei. Já estava ficando irritado, então eu mesmo tive que colocar nela.
Vc: Tá bom. – rendeu-se e terminou de ajeitar a jaqueta, cruzando os braços e fazendo aquele bico de irritada. –
 Ri, porque apesar de engraçado, ela estava fofa.
 Justin Drew Bieber, o que está dando em você?
(...)
 Estava dirigindo tranquilamente quando (Seu nome) grita do nada.
 Freei bruscamente o carro e a encarei.
Eu: O que foi? – disse assustado –
 Do nada ela começou a chorar. Não apenas chorar. Ela soluçava e passava a mão pelos cabelos. O que essa garota tem?
Eu: (Seu nome). – a chamei e nada. – (Seu nome). – a virei e ela olhou pra mim. – O que foi?
Vc: Mi-Minha cabeça. – ela gritou – Faz parar Justin. Por favor. – ela me abraçou –
 Por alguns segundos eu fiquei sem reação, mas logo retribui o abraço.
 Eu: Eu vou te levar para o hospital. – a desabracei. – Agora.
Dirigi até o hospital e entramos. (Seu nome) não conseguia nem falar, então, eu tive que falar por ela.
XX: O que a garota tem? – perguntou a recepcionista –
Eu: Ela está com muita dor de cabeça. – a encarei e ela estava sentada no sofá, quase surtando. –
XX: Só? – me encarou –
Eu: Acho que sim. – disse indiferente. – Ela nem consegue falar. – completei –
XX: Ok. – pegou o telefone. – Um momento. – assenti e fui para o lado da (Seu nome). –
Eu: Ei, tá melhor? – ela negou – O médico já vai te atender, ok?
Vc: - me olhou e assentiu. –
 Depois de uns cinco minutos, um médico veio em nossa direção.
Dr: Podem me acompanhar? – assenti e segurei a mão de (Seu nome), a guiando até a sala. –
 Entramos numa sala totalmente branca, e ele apontou para a cadeira. Sentamo-nos e ele começou a falar.
Dr: Dor de cabeça? – me encarou –
Eu: Isso. – respondi simples –
Dr: Nome?
Eu: (Seu nome).
Dr: Sabe se ela tem algum problema de saúde?
Eu: Na verdade, eu não sou tão próxi...
Vc: Não, doutor. – me interrompeu. –
Dr: Então já consegue falar. – agora ele a encarava – O que sente?
Vc: Uma dor de cabeça tremenda, dor no estômago e ânsia. – abaixou a cabeça. –
Dr: Deixa eu te examinar.
 Fiquei sentado enquanto (Seu nome) se encaminhava a uma cama (aquelas que têm em consultórios de médicos, sabem?). Ele a examinou e ela apenas fazia careta.
Dr: Bom, além de estar com febre; há quanto tempo a senhorita não come? – disse se sentando e a encarando –
Vc: Hm... – se sentou e pareceu tentar lembrar – Não me lembro.
Dr: Falta de vitaminas. Febre alta; 41 graus. Isso é muito forte. – agora ele anotava – Te aconselho a fazer alguns exames. Minha única certeza é que sua saúde não é das melhores.
Vc: Isso é tão ruim quanto soa ser? – Fez careta. Esqueci que ainda existia uma nerd dentro dela. –
Dr: - riu – Não tanto. – me encarou – Quero que entregue isso a algum responsável por ela, por favor. – assenti, guardando em seguida o papel no meu bolço. – E, por favor, fique de repouso hoje. Tome no mínimo três banhos gelados até a noite. Se a febre não melhorar me procure; doutor Paul. – a entregou um cartão –
Vc: Obrigada doutor. – sorriu fraco e levantou-se –
Eu: Valeu doutor. – apertei sua mão e (Seu nome) fez o mesmo. –
 O caminho até o carro foi em total silêncio. (Seu nome) tossia muito, mas deve ser algo relacionado à febre ou aos outros sintomas.
(...)
 Depois de um caminho de silêncio, chegamos a minha casa.
Vc: Obrigada. Mesmo. – ouvir a voz dela era raro hoje. –
Eu: Não fiz nada demais. – dei os ombros. – Está se sentindo melhor?
Vc: - fez careta e eu ri – Vou levando. – me olhou e abaixou a cabeça. – Vou indo. - me deu um beijo na bochecha e sorriu tímida, saindo do carro. –
Eu: Xau. – sorri bobo e coloquei a mão na minha bochecha, como se aquilo fosse algo maravilhoso. E bom, era. –
 Não me perguntem o que está a vendo comigo. Isso está relacionado a aposta, não está?


 Justin, Justin. No que você foi se meter.


                                                              CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA......

Bom minhas divas, deu uma inspiração em mim, de uma hora pra outra hehe. Eu acho que isso é bom, e vocês? Justin já está começando a gostar de (Seu nome). Eu não achei nada forçado, acho que o amor nasce assim, do nada. Não sei. My opinion hahaha Logo logo posto mais. COMENTEM MEUS AMORES. Vocês não sabem quanto me deixa feliz! Amo vocês irmãs. xoxo *----* 

2 comentários:

  1. Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  2. por favor continua está muito perfeito , estou amando beijos gabi

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