16 de janeiro de 2014

Cap. 2: A Different Love – “The bet”

Justin Bieber ON:
  Logo que Chaz saiu e foi pra sei lá onde, Ryan me chamou e disse que o time queria falar comigo. Vamos ver o que esses babacas estão aprontando.
Eu: Quem ai chamou o gostosão aqui? – disse chegando à mesa do refeitório onde nós sempre sentamos –
Chris: Bom, ainda estou procurando o gostosão. – riram e eu o encarei com tédio – Mas, mandamos chamar o gay que nunca nega uma aposta. – me olhou de sobrancelha arqueada e sorriso debochado –
Eu: Manda ae. – me sentei com eles –
Chris: O que acha de ganhar 50 dólares de cada um do time? – disse e eu quase engasguei com a saliva. – Ficamos sabendo que sua mãe não tá te dando mais a mesada porque te viu usando drogas.
Eu: Caralho. – é muita grana – Topo qualquer coisa.
Chris: Qualquer coisa mesmo? – riu debochado –
Eu: Fala logo viado. – disse impaciente –
XX: Você tem que ficar com uma garota... – disse um dos caras. –
Chris: Em duas semanas. – completou e sorriu –
Eu: Cara, eu sou Justin Bieber... – disse me achando – Pego todas que eu quiser.
Chris: Se eu fosse você não contava com isso. – disse baixo, mas eu ouvi –
Eu: Quem é a garota? – dei os ombros, o ignorando –
XX: (Seu nome). – disse um outro cara lá e eu me levantei alterado. –
Eu: O que?
 Essa vai ser mais difícil do que eu imaginava.

(Seu nome) ON:
 Voltar para casa depois de um dia que eu achei que nunca iria terminar é bom. Mas estão me lembro de que ainda tem mais duzentos e outros dias de aula. Cacetada!
 Caminhava em passos lentos até a casa da minha avó. Sim, eu iria à casa da minha avó. Na verdade, quase todos os dias depois da aula. A casa dela fica mais longe; 15 quarteirões.
 Sentia o vento bater em meus cabelos, e minha pele se arrepiar. Não que esteja frio. Só minha pele que é sensível demais.
 Despertei de meus pensamentos assim que ouvi uma buzina e logo mais, alguém chamar meu nome.
 Virei-me e dei de cara com... Justin? Ele estava com um pequeno sorriso no rosto.
 Ignorei-o e segui meu caminho enquanto seu carro acompanhava cada passo que eu dava.
JB: Entra ai (Seu nome). Deixa eu te dar uma carona.
 Parei e o encarei. Esqueci-me de dizer que Justin é vizinho da minha avó. Oh, inferno!
Vc: Não, valeu. – queria manter o menor contato possível. –
JB: Você tem mais treze quarteirões. Deixa de ser teimosa pelo menos uma vez e entra ai.
 O vento recomeçou mais forte me deixando ainda mais arrepiada e com mais frio. Oh vento, tu não tá ajudando!
JB: Tá com frio. – riu fraco – Não quer mesmo a carona?
 Já disse que esse garoto é mais chato ainda quando insiste em algo? Não? Pois então fiquem sabendo.
 Bufei revirando os olhos e me rendi, entrando no carro.
JB: Sabia. – riu e me olhou – O gato mordeu sua língua?
Vc: Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
JB: Tá bom, mas antes... – se esticou para pegar algo no banco de trás. Uma jaqueta do time? – Toma.
Vc: Não quero.
 Ele bufou já irritado, e colocou em mim à força.
Vc: Tá bom. – dei-me por vencida e terminei de ajeitar a jaqueta, cruzando os braços, e fazendo cara de irritada, afinal, eu estou. –
 Ele apenas riu e voltou a dirigir.

Justin Bieber ON:
 Eu não sabia o que estava fazendo. E não, aquele não era um dos planos da aposta.
 (Seu nome) é teimosa pra caralho, mas acabou não aguentando de frio e cedeu, entrando no carro.
Eu: Sabia. – ri e a encarei. Ela estava calada demais. – O gato mordeu sua língua?
 Perguntei para dar uma descontraída, mas a mesma me deu outra patada.
Vc: Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
 Percebi que ela estava tremendo.
Eu: Tá bom, mas antes... – estiquei-me para pegar a jaqueta do time. Deixá-la passar frio é crueldade, apesar de eu ser sempre cruel com ela. Vai entender. – Toma.
Vc: Não quero. – garota teimosa! –
 Bufei. Já estava ficando irritado, então eu mesmo tive que colocar nela.
Vc: Tá bom. – rendeu-se e terminou de ajeitar a jaqueta, cruzando os braços e fazendo aquele bico de irritada. –
 Ri, porque apesar de engraçado, ela estava fofa.
 Justin Drew Bieber, o que está dando em você?
(...)
 Estava dirigindo tranquilamente quando (Seu nome) grita do nada.
 Freei bruscamente o carro e a encarei.
Eu: O que foi? – disse assustado –
 Do nada ela começou a chorar. Não apenas chorar. Ela soluçava e passava a mão pelos cabelos. O que essa garota tem?
Eu: (Seu nome). – a chamei e nada. – (Seu nome). – a virei e ela olhou pra mim. – O que foi?
Vc: Mi-Minha cabeça. – ela gritou – Faz parar Justin. Por favor. – ela me abraçou –
 Por alguns segundos eu fiquei sem reação, mas logo retribui o abraço.
 Eu: Eu vou te levar para o hospital. – a desabracei. – Agora.
Dirigi até o hospital e entramos. (Seu nome) não conseguia nem falar, então, eu tive que falar por ela.
XX: O que a garota tem? – perguntou a recepcionista –
Eu: Ela está com muita dor de cabeça. – a encarei e ela estava sentada no sofá, quase surtando. –
XX: Só? – me encarou –
Eu: Acho que sim. – disse indiferente. – Ela nem consegue falar. – completei –
XX: Ok. – pegou o telefone. – Um momento. – assenti e fui para o lado da (Seu nome). –
Eu: Ei, tá melhor? – ela negou – O médico já vai te atender, ok?
Vc: - me olhou e assentiu. –
 Depois de uns cinco minutos, um médico veio em nossa direção.
Dr: Podem me acompanhar? – assenti e segurei a mão de (Seu nome), a guiando até a sala. –
 Entramos numa sala totalmente branca, e ele apontou para a cadeira. Sentamo-nos e ele começou a falar.
Dr: Dor de cabeça? – me encarou –
Eu: Isso. – respondi simples –
Dr: Nome?
Eu: (Seu nome).
Dr: Sabe se ela tem algum problema de saúde?
Eu: Na verdade, eu não sou tão próxi...
Vc: Não, doutor. – me interrompeu. –
Dr: Então já consegue falar. – agora ele a encarava – O que sente?
Vc: Uma dor de cabeça tremenda, dor no estômago e ânsia. – abaixou a cabeça. –
Dr: Deixa eu te examinar.
 Fiquei sentado enquanto (Seu nome) se encaminhava a uma cama (aquelas que têm em consultórios de médicos, sabem?). Ele a examinou e ela apenas fazia careta.
Dr: Bom, além de estar com febre; há quanto tempo a senhorita não come? – disse se sentando e a encarando –
Vc: Hm... – se sentou e pareceu tentar lembrar – Não me lembro.
Dr: Falta de vitaminas. Febre alta; 41 graus. Isso é muito forte. – agora ele anotava – Te aconselho a fazer alguns exames. Minha única certeza é que sua saúde não é das melhores.
Vc: Isso é tão ruim quanto soa ser? – Fez careta. Esqueci que ainda existia uma nerd dentro dela. –
Dr: - riu – Não tanto. – me encarou – Quero que entregue isso a algum responsável por ela, por favor. – assenti, guardando em seguida o papel no meu bolço. – E, por favor, fique de repouso hoje. Tome no mínimo três banhos gelados até a noite. Se a febre não melhorar me procure; doutor Paul. – a entregou um cartão –
Vc: Obrigada doutor. – sorriu fraco e levantou-se –
Eu: Valeu doutor. – apertei sua mão e (Seu nome) fez o mesmo. –
 O caminho até o carro foi em total silêncio. (Seu nome) tossia muito, mas deve ser algo relacionado à febre ou aos outros sintomas.
(...)
 Depois de um caminho de silêncio, chegamos a minha casa.
Vc: Obrigada. Mesmo. – ouvir a voz dela era raro hoje. –
Eu: Não fiz nada demais. – dei os ombros. – Está se sentindo melhor?
Vc: - fez careta e eu ri – Vou levando. – me olhou e abaixou a cabeça. – Vou indo. - me deu um beijo na bochecha e sorriu tímida, saindo do carro. –
Eu: Xau. – sorri bobo e coloquei a mão na minha bochecha, como se aquilo fosse algo maravilhoso. E bom, era. –
 Não me perguntem o que está a vendo comigo. Isso está relacionado a aposta, não está?


 Justin, Justin. No que você foi se meter.


                                                              CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA......

Bom minhas divas, deu uma inspiração em mim, de uma hora pra outra hehe. Eu acho que isso é bom, e vocês? Justin já está começando a gostar de (Seu nome). Eu não achei nada forçado, acho que o amor nasce assim, do nada. Não sei. My opinion hahaha Logo logo posto mais. COMENTEM MEUS AMORES. Vocês não sabem quanto me deixa feliz! Amo vocês irmãs. xoxo *----* 

Heeeeey

Eai Beliebers. Td bem com vocês? Só vim avisar que logo mais posto o capitulo de "A Different Love"... estou pouco inspirada esses dias mas prometo que a inspiração volta em breve hehe Beijocas!

9 de janeiro de 2014

IB: The Only Exception: Cap 14


Só uma fração do seu amor
Preenche o ar
E eu me apaixono por você
de novo
Você é a luz que enfrentou o sol
No meu mundo
Eu enfrentaria mil anos de sofrimento
Pela minha garota

                                           Common Denominator - Nosso Kidrauhl *---*                                      

 Depois, leiam as palavras após o capitulo... 
Justin Bieber ON: P.O.V
  Deixei (Seu nome) na casa dela, e sai, em direção ao hotel. Ela estava muito mal, pude notar isso sem que ela abrisse a boca para falar nada. Seu rosto a denunciava. E era triste pra mim vê-la daquele jeito sem poder fazer nada. O amigo dela estava no melhor hospital da cidade, sendo cuidado pelos melhores médicos, e tendo os melhores tratamentos. O que eu posso fazer nesse momento é rezar para ele ficar bem, e para que (Seu nome) seja forte, caso algo aconteça.  Balancei a cabeça, tirando de lá todos os pensamentos negativos. Sai do carro e fui em direção em direção ao meu quarto rezando para que ninguém tivesse acordado ainda. Olhei no relógio e ainda eram 10:15. Ufa.  Cheguei no quarto, e deitei-me na cama, pensando no que iria fazer hoje, até que alguém bate na porta.Eu: Já vai. - disse me levantando e indo em direção a porta. -Sel: Oi Jus. - me deu um selinho e sorriu -Eu: Oi Selena. - sorri de lado -Sel: Vamos tomar café? Eu: Pensei que fosse dormir até mais tarde... - disse fechando a porta do meu quarto no lado de fora, e a seguindo até onde estavam servindo o café. -Sel: Ia, mas perdi o sono. - assenti me sentando a mesa enquanto ela ia pegar algo pra comer -  Depois de uns cinco minutos ela chegou na mesa de volta.Sel: Não vai comer? - neguei, me lembrando que comi na casa da (Seu apelido). - Tem certeza? - fez careta e ri -Eu: Tenho, Sel.Sel: Ok então. - deu os ombros. -Eu: Que horas é o seu show? Sel: - fez sinal para que eu esperasse ela mastigar. - 14:00 horas eu tenho que estar lá. E o show começa umas 18:30. É que eu tenho que ensaiar um pouco... - assenti - Justin! Posso te perguntar uma coisa?Eu: Já esta perguntando. - ela riu - Mas pode falar...Sel: Que horas você chegou ontem? - engoli seco -Eu: Nem me lembro. - dei os ombros. -Sel: Foi onde? - curiosa, nem um pouco -Eu: Interrogatório? - arqueei a sobrancelha. -Sel: Não. Curiosidade mesmo. - deu os ombros. -Eu: Fui dar uma volta pela cidade, e acabei encontrando umas Beliebers no caminho, e claro, fui dar atenção a elas. - sorri fraco -  Bom, eu não estava mentindo. Realmente dei uma volta na cidade, encontrei uma Belieber, e dei atenção a ela. Bem que as mentiras poderiam ser mais fáceis de ser inventadas e mais reais, né?Sel: Hm. - ela estava magoada. -Eu: Porque ficou assim derrepente? - me debrucei sobre a mesa -Sel: Assim como? - fingiu-se desentendida -Eu: Você sabe como. Magoada, talvez.Sel: Não estou magoada. Só acho que você dá atenção demais a suas Beliebers. Você tem uma namorada agora. - revirei os olhos - Eu: Selena, você tem que entender que é graças a elas que estou aqui. - a encarei - Elas estiveram comigo desde o começo. Votando em mim para premiações, visualizando meus vídeos, fazendo cartazes para que eu as visse, gastando todo o dinheiro para comprar um ingresso e tentar me ver de perto, acampando noites e noites apenas para estarem perto de mim por uma hora, e nem tão perto assim. Me seguindo onde quer que eu fosse apenas para ganhar o meu abraço, enviando milhares de mensagens no meu twitter por segundo apenas para que eu visse e desse um RT. Elas estão comigo mesmo de longe. Me apoiam mesmo de longe. Fazem tudo por mim, me defendem, e brigam por mim com seus amigos, e até com suas famílias. Não existem fãs melhores que as Beliebers. Então, se eu paro para dar um abraço em cada uma que esperou anos por esse abraço, eu não estou fazendo nada demais, estou fazendo de menos. Elas merecem mais que simples abraços e fotos, elas merecem amor, e eu vou dar amor a elas até o fim da minha vida. - respirei fundo. Será que eu fui grosso demais? -Sel: Calma Justin. Não precisa ser grosseiro. - virei vidente -Eu: Desculpa Selena. Eu só não admito que você fale das minhas Beliebers dessa maneira. - me levantei da mesa. - Vou dar uma volta pelo hotel. - e sai, sem ao menos deixa-la falar uma palavra. -
(Seu Nome) ON: P.O.V
    Quando estava descendo as escadas, escutei um barulho vindo da cozinha.Vc: Mãe? - disse um pouco assustada, afinal, a casa estava vazia até agora a pouco -Aline: Sou eu, filha. - suspirei aliviada e fui em direção a cozinha, vendo minha mãe se esticando ao máximo para tentar pegar uma tigela no alto. - "To vendo que ser baixinha não tá fácil pra ninguém." - pensei e ri em seguida. Aline: Tá rindo do que, dona (Seu nome)? Você também é baixinha. - quando eu falo que mães leem pensamentos ninguém acredita. -Vc: Desculpa ae, mãe. - segurei o riso e fui pegar uma cadeira da sala para ajuda-la - Toma. Sobe antes que você vire esse armário em cima de você. - ela estava quase se pendurando no armário. -Aline: HÁ HÁ HÁ. Como você tá engraçadinha hoje, ein (Seu nome)? - pegou a cadeira e subiu, pegando em seguida a tigela -Vc: Tá aqui a quanto tempo? - perguntei me sentando na bancada e a encarando -Aline: Cheguei e você estava no banho. Vc: Hm.  Minha mãe colocou um negócio desconhecido por mim na tigela, e logo sentou na minha frente, me encarando de sobrancelha arqueada. Aline: O que aconteceu? - perguntou -Vc: Nada. Porque? - a encarei com um semblante calmo -Aline: Porque você está muito engraçadinha hoje.Vc: Não posso ser feliz? - perguntei como se fosse óbvio -Aline: Pode. Mas, já ouviu falar que quando as pessoas riem muito, na verdade elas querem chorar?Vc: Porque está dizendo isso mãe? - será que ela sabia sobre o Phill? -Aline: O que aconteceu, (Seu apelido)? - disse ignorando totalmente minha pergunta -Vc: Porque vocês mães sempre acham que tem algo errado? - me levantei e fui pegar água na geladeira -Aline: Nós não achamos. Nós temos certeza. Mãe pressente as coisas, não me pergunte como. Vc: - respirei fundo a encarando - Ok mãe, você venceu. Aline: Sabia. - sorriu de lado - O que aconteceu?Vc: Phillip. - disse séria - Ele sofreu um acidente.Aline: Acidente? - perguntou assustada - E só agora você me diz (Seu nome). Sabia que havia algo errado. - ela andava de um lado pro outro - Vamos visita-lo...Vc: Eu já fui de manhã, mãe. - a interrompi -Aline: Como soube? - disse, já um pouco mais calma -Vc: Samantha. - tomei um gole d'água - Ela veio aqui e me avisou. Então eu fui visita-lo. - dei os ombros -Aline: Que bom que foi, querida. - sorriu - Mas, quem te levou? - perguntou um pouco confusa -Vc: Justin. - sorri fraco - Ele ia me levar a escola, e como estava aqui no momento que a Samantha me disse, se ofereceu para me levar. Aline: Hm. - disse um pouco desconfiada. - Ele chegou cedo, né? - assenti tentando disfarçar meu nervosismo. - Vc: Ele avisou ontem que viria. - dei os ombros e abaixei a cabeça, tentando disfarçar o quão nervosa estava. Não gosto de mentir pra minha mãe. - Aline: E, (Seu nome)? - a encarei - Porque trancou sua porta, essa noite? Eu ia te falar que iria sair mais cedo, só que me deparo com a porta fechada. - arqueou a sobrancelha. Ela está querendo me encurralar ou impressão minha? -Vc: Ah, tranquei sem querer, e acho que me esqueci de abrir depois. - tomei mais um gole d'água. - Aline: Ok, então. Se tiver algo mais a me dizer, estarei em meu quarto. - assenti. -  Ela se levantou, indo pegar a tigela com algo dentro, que deixou no microondas esse tempo que conversamos.   Logo após ela sair da cozinha, respirei fundo. Minha mãe sabe que eu estou escondendo algo. Quando fico nervosa por estar mentindo ou algo do tipo, não consigo enganar ninguém, apenas a mim mesma.  Deixei o copo na pia, e fui em direção a sala, ver se estava passando algo na TV.  Depois de ficar mais de dez minutos mudando de canal, minha paciência chegou ao limite. Não havia nada de interessante naquela droga de tv.  Deixe-me levar pelos meus pensamentos até que me assusto com o barulho da campainha. Vc: Eu atendo. - gritei a minha mãe, que com certeza, se trancou a sete chaves naquele quarto. -  Sai em direção a porta e abri-a.JB: Hey Shawty. - beijou minha bochecha e logo percebi que um ninja havia acabado de entrar em casa. Só vi as sombras dele. -Vc: Like a purple ninja. - disse fechando a porta e o olhando. O mesmo sorriu largo -JB: Yep. - se dirigiu ao meu sofá, e sentou no mesmo. Fazer o que se o ser já é de casa. -Vc: Folgado. - murmurei e ele riu -JB: Eu ouvi, tá? Vc: Era pra ouvir mesmo. - disse dando os ombros. -JB: Tava fazendo o que? - perguntou saindo do sofá que estava e se sentando ao meu lado, no outro sofá. -Vc: Fiquei uns dez minutos mudando de canal, mas não tem nada passando. Ainda bem que você chegou pra me tirar desse tédio. - disse desesperada e ele riu -JB: Quer sair? Vc: Pode ser. - olhei no relógio. 11:00 - Mas espera um pouco. - ele assentiu e eu peguei o controle ligando a tv, colocando na fox. -   Estava passando os créditos do último filme que havia passado, e logo em seguida passaria "never say never". Eu queria muito ver junto com Justin. Já pensou? Ver o filme do seu ídolo, com seu? Dever ser louco demais.Vc: Vai poder ficar aqui até que horas? - o encarei -JB: A Selena vai fazer um show hoje, e tem que estar na arena 14:00, como eu te disse hoje de manhã. - assenti - E, como o show vai acabar lá pras 21:00, tava pensando. Posso passar a tarde aqui? - perguntou com uma carinha fofa. Agora me diz; Como negar algo a esse ser perfeito que está na minha frente? -Vc: Claro. - sorri e o mesmo retribuiu. -   Eu já disse que o sorriso dele é o mais lindo do mundo? 
 Justin Bieber ON: P.O.V

  Ficar com ela me fazia bem, sei lá. Ela me trazia paz, coisa que estava faltando em minha vida.Eu: O que vai passar? - perguntei a olhando curioso. -Vc: Surpresa. - fiz bico e a mesma riu - Mas pode ter certeza. Você vai amar.Eu: Se você diz. - sorri e olhei a tv. -  Começou a passar as letras coloridas da MTV, e tive a certeza de conhecer aquilo de algum lugar. Logo vi: "Scooter Braun movies" e percebi; era never say never.  Olhei de relance (Seu nome), que já se encontrava com os olhos marejados, e a abracei. Eu: Não chora Shawty. Pensa que eu estou aqui, pra você. - e eu realmente estava -  Ela assentiu e logo me soltou, voltando a atenção ao filme.  Começou a passar alguns vídeos; o panda espirrando, as alianças, o gatinho levando susto. (Seu nome) apenas ria ao meu lado. Mas, no momento que apareceu o vídeo do Kidrauhl, cantando With you, ela desabou em lágrimas. Eu apenas olhava aquela cena. Era como se eu não estivesse ali. Ela chorava emocionada, e eu sentia que não era nada forçado. Ela realmente sentia falta daquele Kidrauhl. Aquele que ela acompanhou desde o começo. Aquele que ela viu crescer.   (Seu nome) me olhou e perguntou uma coisa que me surpreendeu, e que, por incrível que pareça, me deixou sem palavras:Vc: Você ainda é aquele Kidrauhl  E então Justin Bieber... "Você ainda é aquele Kidrauhl?"


                                                                                 CONTINUAAAAAAA................
  Então minhas Beliebers. Esse capitulo não foi um capítulo comum. Eu demorei a voltar a postar "The Only Exception", pois queria ter certeza que escreveria o certo. Depois de um mês, está ai o capítulo. Não sei se perceberam, mas esse capítulo falou bastante sobre as Beliebers, e, era esse o ponto que eu queria chegar. E, apesar de eu não saber quando eu comecei o capitulo, como eu iria acabar o mesmo, o terminei com uma pergunta que tenho certeza que a maioria das Beliebers tem a curiosidade de perguntar ao Justin: "Você ainda é aquele Kidrauhl?". O que vocês acham? Ele continua o mesmo? Não por fora (óbvio), mas, por dentro? Ele ainda é aquele garotinho do One Time? Comentem, respondam minha pergunta, e deixem uma Belieber feliz :D Amo vocês. <3










                                 

6 de janeiro de 2014

Cap. 1: A Different Love – “I’m sorry.”

(Seu Nome) ON:
- (Seu nome), acorda. Hora de ir pra escola. – disse minha mãe abrindo as janelas, deixando a luz do sol quase cegar meus olhos. – Bom dia – sorriu animada e veio em minha direção, beijando minha testa. –
Vc: Bom dia. – murmurei ainda com a voz rouca –
Logo ela saiu do quarto.
  Primeiro dia de aula. Ou, na minha concepção, o primeiro de muitos dias ruins. Vocês já devem saber um pouco do que eu vivo todos os dias. Só não fiquem com dó de mim, odeio isso. Se quiserem me consolar, comprem uma caixa de chocolate infinita (que poderia existir) e uma passagem para Nárnia, onde eu possa viver sem ser julgada. Não sou do tipo dramática, apenas falo o que penso, mas, apenas para quem quer ouvir. E como o mundo nunca quer me ouvir, apenas me calo e escuto o que não quero. É a vida. Ou, pelo menos é a minha.
Levantei-me com dificuldade por conta da preguiça e fui em direção ao banheiro. Tomei um belo banho para despertar, escovei os dentes e me vesti.
Não sou estilosa ou algo do tipo. Gosto de me vestir de acordo com meu humor, e como meu humor sempre está péssimo, minhas roupas ficam automaticamente péssimas.
Peguei meus óculos e minha bolsa e fui em direção à cozinha, a deixando no caminho no sofá da sala.  Eu e meus pais moramos numa casa simples, com três cômodos, sala, cozinha, dois banheiros e quintal. A foto para vocês terem uma noção.
Vc: Bom dia. – sentei-me a mesa junto a eles –
S.Pai: Bom dia filha. – sorriu, tomando um gole de café – Ansiosa para o primeiro dia de aula? – me olhou –
Vc: Se com ansiosa você quis dizer nem um pouco afim. – o encarei – Estou sim. – sorri desanimada e olhei o relógio. Legal, atrasada. – Fui. Estou atrasada. – me levantei e peguei uma maçã. –
S.Mãe: Termina de tomar o café pelo menos, filha.
Vc: Não dá mãe. – peguei a mochila – Até.
- Boa aula. – disseram um seguido do outro.
 Sai de casa em direção à escola. Ela fica a cinco quarteirões, então, opto por ir a pé ao invés de ter que acordar mais cedo e pegar o ônibus. Ano passado eu ia de skate, até o dia que eu quase fui atropelada. Mas, pensando bem, é menos cansativo do que ter que correr. Acho que amanhã vou voltar a arriscar minha vida pelas ruas.
 Avistei a escola e suspirei. Hora de enfrentar a todos de cabeça erguida, assim como meu loiro me ensinou. Loiro é o apelido do meu melhor amigo, Niall. Ele é tipo meu anjo da guarda. Aquele que posso confiar até de olhos fechados.
 Entrei na escola, que ainda não estava muito cheia, e fui em direção ao meu armário, que é, infelizmente, ao lado do garoto mais ridículo de todos, Justin Bieber.
 Cheguei próximo a ele e vi que estava rodeado por garotos do time de basquete.
Vc: Ótimo. – sussurrei pra mim mesma e fui em direção a ele. –
JB: Não sabia que era halloween. – ignorei-o e abri meu armário, pegando meus livros. – Qual o feitiço de hoje? – os garotos riram.
Chaz: Fiquem longe. Vai que ela enfeitice vocês. – fez um toque com o idiota do Bieber e senti meus olhos começarem a arder. –
JB: Chaz, deixa a garota. Deus já a castigou o suficiente lhe dando essa cara feia. – mais risos e dessa vez sai de lá. –
Minhas lagrimas insistiam em cair. Ah Bieber, não vou te dar esse prazer hoje. Andava pelo corredor apressada até sentir braços me segurarem.
Niall: Ei, ei, ei. Onde pensa que vai? – me olhou – Está chorando?
Vc: Não. – enxuguei alguns vestígios de lagrimas insistentes e sorri forçado – Estava com saudades. – mudei de assunto –
Niall: A gente se viu semana passada. – riu e eu o acompanhei. – Agora é serio. Foi o Bieber de novo? – suspirei e assenti, abaixando a cabeça. – Aquele idiota.
Vc: Niall. – ele me olhou – Eu já estou acostumada. É todo ano a mesma coisa. Virou já tradição. – ri fraco –
Niall: A gente não pode deixar o bullying virar tradição (Seu nome). – respirou fundo – Vamos falar com a diretora.
Vc: - neguei – Ficou doido? Somos dois contra a escola toda.  – o abracei – Promete não falar nada pra diretora.
Niall: Ok, néh.
 No caminho, Niall ficou em silencio. Não gosto de vê-lo assim por causa de mim.

 Entramos na sala, e nos sentamos na frente, como sempre. Somos uns dos únicos que prestam atenção na aula. Meu sonho é entrar em Harvard, e por isso, se dedicar ao máximo é pouco. Ainda não tenho certeza do que vou fazer, mas, estou entre; arquitetura, design, e engenharia. 
(...) 
  A aula estava tranquila, até sentir algo bater em mim. Peguei e vi que era uma bolinha de papel. Abri-a. "(Seu nome), a nerd mais ridícula de todas. HAHAHA ass: + alguém que te odeia"
  Meus olhos lagrimejaram, e então senti alguém pegá-lo de minhas mãos.
Prof: Bilhete na aula, (Seu nome)? - suspirou - Diretoria, já! - apontou a porta -
Vc: Mas não fui eu professora. - a encarei -
 Ela bufou e abriu o bilhete.
Estava com cara de espanto, e logo encarou a classe.
Prof: Ok. - respirou fundo - Quem foi? - levantou a bolinha toda amassada -
 A classe ficou num silêncio absoluto. Encarei Justin que me olhou com um olhar do tipo: "se você me dedurar, te mato". Então foi ele! Qual é. Porque eu estou surpresa? Justin me odeia, assim como o resto dessa sala. Assim como o resto dessa escola.
 A professora não disse mais nada, pois o sinal havia batido antes dela pronunciar mais alguma coisa.
 Encarei Niall que me deu um sorriso confortante, e abaixei a cabeça, a escondendo entre meus braços.
Niall: (Seu apelido). - me chamou e então vi que só havia nós dois na sala - Vamos? Já está na hora do intervalo. 
Vc: Pode indo. Eu vou no banheiro. - menti -
Niall: Ok. - sorriu fraco e saiu pela porta -
 Suspirei pesado. Eu só quero ficar um pouco sozinha com meus pensamentos.

Chaz Somers ON:

Eu: Foi você cara? - perguntei para Justin do bilhete, um pouco depois de sairmos da sala. -
JB: O bilhete? - assenti - Foi sim. - ele riu fraco - Você precisava ver a cara dela.
Eu: Tem que tomar cuidado man. E se a professora visse? Mais uma suspensão esse semestre e você tá fora do jogo. 
JB: Fica tranquilo Somers. - colocou uma mão no meu ombro. - O time sem mim não é nada.
 Suspirei enquanto Justin saia em direção ao refeitório. Coloquei as mãos em meus bolsos e percebi que havia esquecido o celular na sala.
Eu: Droga. - murmurei estressado -
 Enquanto caminhava até a sala, percebi que os corredores estavam praticamente vazios. Faltam duas semanas para o jogo do ano. Todos estão preparando as festas após os jogos, as decorações da quadra, fazendo cartazes para torcerem. Estão todos muito animados. Esse será o jogo das nossas vidas. Totalmente tenso!
 Entrei na sala, que estava escura, e avistei uma menina encolhida no chão. Ela parecia estar chorando, e logo pude perceber que era (Seu nome). Aquilo me deu um aperto no coração. Ok, vou contar um segredo pra vocês: eu gosto dela. Nunca admiti pra ninguém, nem mesmo pra minha sombra. Então, guarde segredo. Só que eu tenho que tratá-la mal por conta de eu ser um dos mais populares da escola. Tratar mal uma garota tão legal como ela. E tratar bem garotas idiotas como as líderes de torcida, só pelo fato delas serem gostosas. Complicado, não?
 Me aproximei mais dela, e pude ver a mesma me olhar confusa.
Eu: Você tá bem? - Ok, minha pergunta foi um tanto idiota. A menina está em prantos. Óbvio que bem ela não está. -
Vc: O que você acha? - enxugou as lágrimas - Espera. - me olhou - Desde quando você se importa?
Eu: Olha (Seu nome)... - fechei os olhos e suspirei. Vamos lá Chaz, invente uma desculpa daquelas bem esfarrapadas, como você sempre faz. - Você está ai, chorando. Sei lá. Não gosto de ver garotas chorando.
Vc: Você está atrasado. Já me fez chorar tantas vezes que até já perdi as contas. - abaixou a cabeça -
Eu: Desculpa. - disse me sentando no chão, próximo a ela. -
Vc: Não adianta você pedir desculpas agora, e daqui cinco minutos estar me zoando, e me fazendo chorar de novo. - se levantou e me encarou - Só pessa desculpas se realmente se arrepender, e não só porque está com dó de mim. - saiu da classe e eu suspirei -
 Eu realmente queria o perdão da (Seu nome). Queria ter uma garota legal como ela ao meu lado. Tenho certeza que ela vale mil daquelas que me cercam todos os dias, pedindo pra eu ficar com elas, pra eu comer elas. É Chaz Somers... Será que você realmente mudaria por uma garota?

                                                                                                                   CONTINUAAAAA......


Ei girls, espero que vocês tenham gostado. Demorei um pouco pra postar, mas enfim, estou aqui. Queria muuuuito que vocês comentassem o que estão achando. A opinião de vocês é realmente muito importante pra mim. Um beijão e logo estou aqui de novo hahaha. Xoxo minhas Beliebers. Amo vocêeees!!!!