Justin Bieber ON:
Logo que Chaz saiu e foi pra sei lá onde,
Ryan me chamou e disse que o time queria falar comigo. Vamos ver o que esses babacas estão aprontando.
Eu:
Quem ai chamou o gostosão aqui? – disse chegando à mesa do refeitório onde nós
sempre sentamos –
Chris:
Bom, ainda estou procurando o gostosão. – riram e eu o encarei com tédio – Mas,
mandamos chamar o gay que nunca nega uma aposta. – me olhou de sobrancelha
arqueada e sorriso debochado –
Eu:
Manda ae. – me sentei com eles –
Chris:
O que acha de ganhar 50 dólares de cada um do time? – disse e eu quase
engasguei com a saliva. – Ficamos sabendo que sua mãe não tá te dando mais a
mesada porque te viu usando drogas.
Eu:
Caralho. – é muita grana – Topo qualquer coisa.
Chris:
Qualquer coisa mesmo? – riu debochado –
Eu:
Fala logo viado. – disse impaciente –
XX:
Você tem que ficar com uma garota... – disse um dos caras. –
Chris:
Em duas semanas. – completou e sorriu –
Eu:
Cara, eu sou Justin Bieber... – disse me achando – Pego todas que eu quiser.
Chris:
Se eu fosse você não contava com isso. – disse baixo, mas eu ouvi –
Eu:
Quem é a garota? – dei os ombros, o ignorando –
XX:
(Seu nome). – disse um outro cara lá e eu me levantei alterado. –
Eu:
O que?
Essa vai ser mais difícil do que eu imaginava.
(Seu nome) ON:
Voltar para casa depois de um dia que eu achei
que nunca iria terminar é bom. Mas estão me lembro de que ainda tem mais
duzentos e outros dias de aula. Cacetada!
Caminhava em passos lentos até a casa da minha
avó. Sim, eu iria à casa da minha avó. Na verdade, quase todos os dias
depois da aula. A casa dela fica mais longe; 15 quarteirões.
Sentia o vento bater em meus cabelos, e minha
pele se arrepiar. Não que esteja frio. Só minha pele que é sensível demais.
Despertei de meus pensamentos assim que ouvi
uma buzina e logo mais, alguém chamar meu nome.
Virei-me e dei de cara com... Justin? Ele
estava com um pequeno sorriso no rosto.
Ignorei-o e segui meu caminho enquanto seu
carro acompanhava cada passo que eu dava.
JB:
Entra ai (Seu nome). Deixa eu te dar uma carona.
Parei e o encarei. Esqueci-me de dizer que
Justin é vizinho da minha avó. Oh, inferno!
Vc:
Não, valeu. – queria manter o menor contato possível. –
JB:
Você tem mais treze quarteirões. Deixa de ser teimosa pelo menos uma vez e
entra ai.
O vento recomeçou mais forte me deixando ainda
mais arrepiada e com mais frio. Oh vento, tu não tá ajudando!
JB:
Tá com frio. – riu fraco – Não quer mesmo a carona?
Já disse que esse garoto é mais chato ainda
quando insiste em algo? Não? Pois então fiquem sabendo.
Bufei revirando os olhos e me rendi, entrando
no carro.
JB:
Sabia. – riu e me olhou – O gato mordeu sua língua?
Vc:
Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
JB:
Tá bom, mas antes... – se esticou para pegar algo no banco de trás. Uma jaqueta
do time? – Toma.
Vc:
Não quero.
Ele bufou já irritado, e colocou em mim à
força.
Vc:
Tá bom. – dei-me por vencida e terminei de ajeitar a jaqueta, cruzando os
braços, e fazendo cara de irritada, afinal, eu estou. –
Ele apenas riu e voltou a dirigir.
Justin Bieber ON:
Eu não sabia o que estava fazendo. E não,
aquele não era um dos planos da aposta.
(Seu nome) é teimosa pra caralho, mas acabou
não aguentando de frio e cedeu, entrando no carro.
Eu:
Sabia. – ri e a encarei. Ela estava calada demais. – O gato mordeu sua língua?
Perguntei para dar uma descontraída, mas a
mesma me deu outra patada.
Vc:
Não. Só acho que quanto menos contato tivermos, melhor.
Percebi que ela estava tremendo.
Eu:
Tá bom, mas antes... – estiquei-me para pegar a jaqueta do time. Deixá-la
passar frio é crueldade, apesar de eu ser sempre cruel com ela. Vai entender. –
Toma.
Vc:
Não quero. – garota teimosa! –
Bufei. Já estava ficando irritado, então eu
mesmo tive que colocar nela.
Vc:
Tá bom. – rendeu-se e terminou de ajeitar a jaqueta, cruzando os braços e
fazendo aquele bico de irritada. –
Ri, porque apesar de engraçado, ela estava
fofa.
Justin Drew Bieber, o que está dando em você?
(...)
Estava dirigindo tranquilamente quando (Seu
nome) grita do nada.
Freei bruscamente o carro e a encarei.
Eu:
O que foi? – disse assustado –
Do nada ela começou a chorar. Não apenas
chorar. Ela soluçava e passava a mão pelos cabelos. O que essa garota tem?
Eu:
(Seu nome). – a chamei e nada. – (Seu nome). – a virei e ela olhou pra mim. – O
que foi?
Vc:
Mi-Minha cabeça. – ela gritou – Faz parar Justin. Por favor. – ela me abraçou –
Por alguns segundos eu fiquei sem reação, mas
logo retribui o abraço.
Eu: Eu vou te levar para o hospital. – a desabracei.
– Agora.
Dirigi
até o hospital e entramos. (Seu nome) não conseguia nem falar, então, eu tive
que falar por ela.
XX:
O que a garota tem? – perguntou a recepcionista –
Eu:
Ela está com muita dor de cabeça. – a encarei e ela estava sentada no sofá,
quase surtando. –
XX:
Só? – me encarou –
Eu:
Acho que sim. – disse indiferente. – Ela nem consegue falar. – completei –
XX:
Ok. – pegou o telefone. – Um momento. – assenti e fui para o lado da (Seu
nome). –
Eu:
Ei, tá melhor? – ela negou – O médico já vai te atender, ok?
Vc:
- me olhou e assentiu. –
Depois de uns cinco minutos, um médico veio em
nossa direção.
Dr:
Podem me acompanhar? – assenti e segurei a mão de (Seu nome), a guiando até a
sala. –
Entramos numa sala totalmente branca, e ele
apontou para a cadeira. Sentamo-nos e ele começou a falar.
Dr:
Dor de cabeça? – me encarou –
Eu:
Isso. – respondi simples –
Dr:
Nome?
Eu:
(Seu nome).
Dr:
Sabe se ela tem algum problema de saúde?
Eu:
Na verdade, eu não sou tão próxi...
Vc:
Não, doutor. – me interrompeu. –
Dr:
Então já consegue falar. – agora ele a encarava – O que sente?
Vc:
Uma dor de cabeça tremenda, dor no estômago e ânsia. – abaixou a cabeça. –
Dr:
Deixa eu te examinar.
Fiquei sentado enquanto (Seu nome) se
encaminhava a uma cama (aquelas que têm
em consultórios de médicos, sabem?). Ele a examinou e ela apenas fazia careta.
Dr:
Bom, além de estar com febre; há quanto tempo a senhorita não come? – disse se
sentando e a encarando –
Vc:
Hm... – se sentou e pareceu tentar lembrar – Não me lembro.
Dr:
Falta de vitaminas. Febre alta; 41 graus. Isso é muito forte. – agora ele
anotava – Te aconselho a fazer alguns exames. Minha única certeza é que sua saúde
não é das melhores.
Vc:
Isso é tão ruim quanto soa ser? – Fez careta. Esqueci que ainda existia uma nerd dentro dela. –
Dr:
- riu – Não tanto. – me encarou – Quero que entregue isso a algum responsável
por ela, por favor. – assenti, guardando em seguida o papel no meu bolço. – E,
por favor, fique de repouso hoje. Tome no mínimo três banhos gelados até a
noite. Se a febre não melhorar me procure; doutor Paul. – a entregou um cartão –
Vc:
Obrigada doutor. – sorriu fraco e levantou-se –
Eu:
Valeu doutor. – apertei sua mão e (Seu nome) fez o mesmo. –
O caminho até o carro foi em total silêncio.
(Seu nome) tossia muito, mas deve ser algo relacionado à febre ou aos outros
sintomas.
(...)
Depois de um caminho de silêncio, chegamos a
minha casa.
Vc:
Obrigada. Mesmo. – ouvir a voz dela era raro hoje. –
Eu:
Não fiz nada demais. – dei os ombros. – Está se sentindo melhor?
Vc:
- fez careta e eu ri – Vou levando. – me olhou e abaixou a cabeça. – Vou indo. -
me deu um beijo na bochecha e sorriu tímida, saindo do carro. –
Eu:
Xau. – sorri bobo e coloquei a mão na minha bochecha, como se aquilo fosse algo
maravilhoso. E bom, era. –
Não me perguntem o que está a vendo comigo.
Isso está relacionado a aposta, não está?
Justin, Justin. No que você foi se meter.
CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA......
Bom minhas divas, deu uma inspiração em mim, de uma hora pra outra hehe. Eu acho que isso é bom, e vocês? Justin já está começando a gostar de (Seu nome). Eu não achei nada forçado, acho que o amor nasce assim, do nada. Não sei. My opinion hahaha Logo logo posto mais. COMENTEM MEUS AMORES. Vocês não sabem quanto me deixa feliz! Amo vocês irmãs. xoxo *----*