23 de outubro de 2014

Cap. 4: A Different Love – “Really?”

Justin Bieber ON:
- Justin. – escutei minha mãe gritar meu nome no andar de baixo.
Desci as escadas devagar. Estava morrendo de sono.
- Mãe. – sorri para ela.
- Oi querido. – ela sorriu de volta.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntei.
- Você vai ter que passar alguns dias na casa do seu pai.
- Por quê? – perguntei confuso.
- Semana que vem eu soube que sua escola vai entrar em regresso. Vocês vão ficar quinze dias sem aula. – àquilo parecia um sonho. – Erin, a mulher de seu pai, disse que terá de cuidar de uma prima dela por esses dias, e não se importaria de receber você lá. Afinal, eu vou ter que viajar a negócios da empresa, mesmo.
- Hm. Ok então. – beijei sua bochecha. – Boa noite, mãe.
- Boa noite filho. – ela sorriu fraco.

 (Seu nome) ON:
- Mas eu não quero ir mãe.
Eu discutia com a minha mãe pelo fato de ela e meu pai terem que viajar para negócios e eu ter que ficar na casa de uma prima minha que eu nem conheço.
- Não adianta fazer cara feia (Seu nome). Já está decidido.
- Aff. – revirei os olhos. – Mas eu nem conheço essa minha prima ae.
- Conhece sim. Você apenas não se lembra direito dela. – ela se sentou ao meu lado. – Olha, eu só vou te deixar na casa dela porque eu sei que ela é uma boa pessoa, e, ao contrário de você, eu tive muito contato com ela esses anos. Ela tem duas crianças lindas, você vai se dar bem com os pequenos. – sorri fraco.
- Ok, mãe. – me rendi. – Mas, como é o nome dela?
- Erin. – ela sorriu e eu retribui o sorriso.
Uma semana depois.
- (Seu nome), vamos logo. – minha mãe gritava no andar de baixo.
- Calma ae. – desci as escadas com duas malas de mão e uma bolsa de lado.
- Só isso? – perguntou minha mãe, com tom de ironia.
- São 15 dias. – revirei os olhos. – E, estou levando livros pra eu estudar. Não vou ter nada pra fazer mesmo. – dei os ombros.
- Ok, ok. – ela riu fraco. – Vamos que seu pai está nos esperando no carro.
Assenti e a segui até o carro. Coloquei as malas no porta-malas e dei bom dia para meu pai.
No meio do caminho acabei pegando no sono.
(...)
- Filha. – abri os olhos e era minha mãe.
- Hm. – resmunguei, esfregando os olhos.
- Chegamos.
Olhei para o lado e vi uma casa bonita. Tinha dois andares, e parecia ser enorme.
- Vamos? – notei que minha mãe já se encontrava fora do carro.
- Uhum. – assenti. – Tchau pai. – beijei sua bochecha.
- Tchau querida. Até mais. – sorri e assenti.
Peguei as malas no porta-malas e me direcionei para a porta da casa, atrás de minha mãe.
- Comporte-se, ok? – minha mãe dizia.
- Ok, mãe. – revirei os olhos e ela riu.
Tocou a campainha e logo uma mulher que aparentava ter uns 35 anos abriu a porta.
- Erin, querida. – minha mãe a abraçou, e a mesma sorriu.
- Tia. – saíram do abraço. – E essa é (Seu nome)? Como ela está linda.
Sorri e a mesma veio me abraçando. Retribui o abraço.
- O filho do meu marido vem ficar conosco também. Ele deve ser um pouco mais velho que você. Acho que vão se dar bem. – piscou e eu sorri envergonhada.
- Legal. – não tinha muito o que dizer.
- Bom, vou ter que ir, senão perdemos o voo. – me abraçou. – Qualquer coisa me liga. – sussurrou e separou o abraço. – Obrigada Erin. Qualquer coisa entra em contato, ok? – Erin assentiu. – Até mais.
- Tchau. – respondemos eu e Erin, uma seguida da outra.
Minha mãe saiu correndo até o carro, mas antes de entrar, me olhou e sorriu. Retribui o sorriso.
E então eles foram a caminho do aeroporto.
- Espero que se sinta em casa. – Erin comentou, me puxando pela mão para dentro de casa.
Ouvi um choro e uma gritaria de crianças. Erin colocou as mãos na cabeça.
- Já volto. Um minutinho. – assenti e ri fraco.
Erin subia a escada quando a campainha tocou.
- (Seu nome), atende pra mim? – assenti e a mesma saiu correndo até o quarto no andar de cima.
Respirei fundo e fui até a porta, abrindo a mesma.
- Oi, eu... – o garoto levantou a cabeça. – (Seu nome)? – me olhou confuso.
- Justin? – arqueei as sobrancelhas.
Isso é sério?

CONTINUAAAAAAA.

Espero que gostem. Um beijo e até breve <3

2 comentários: