4 de novembro de 2013

IB: The Only Exception cap 7:

Vc: Boa noite então, Bieber. – disse saindo do quarto e eu sorri
Eu: Boa noite, Belieber. – ela sorriu e fechou a porta
  Deitei-me e logo dormi. Acordei com alguém batendo na porta do meu quarto, eram 03h34min da manhã. Levantei-me e abri a porta.
Alice: Justin. – ela disse sussurrando e me assustando –
Eu: - coloquei a mão no peito. – Que susto. – ela riu –
Alice: Justin, eu preciso de um favor.
Eu: Claro, pode falar. – disse e ela assentiu –
Alice: Acabaram de me ligar do hospital dizendo que o pai da (Seu nome), meu ex-marido, sofreu um acidente. – ela suspirou – Estou indo pra lá agora, e pelo que me disseram é grave. – ela abaixou a cabeça e vi uma lágrima escorrendo de seus olhos – Não sei que horas vou chegar amanhã, no caso, hoje. Queria saber se você poderia ficar com a (Seu apelido) até a hora que eu te ligar. Prometo que não vou demorar muito. – ela disse e eu apenas ouvi –
Eu: Claro que sim, pode deixar. – pensei. – Mas, e se a (Seu nome) perguntar pela senhora ou pelo pai? – ela me olhou preocupada – Invento uma desculpa?
Aline: - negou – Não. Não quero te envolver nessa história. – pensou – Diga que não sabe. Que não me viu sair, ok? – assenti – Obrigada Justin.
Eu: Magina. – a vi descendo as escadas e fechei a porta. Suspirando fundo –
  Deus faça que nada aconteça com o pai da (Seu apelido), ela iria ficar muito mal.
  Deitei-me na cama, fiquei pensando, pensando, pensando, e nada do sono chegar. Virei-me várias vezes, de um lado para o outro constantemente, e nada. Não podia negar a minha preocupação por ambos; o pai da (Seu nome), e ela.
  Balancei a cabeça, e decidi que iria beber um pouco de água. Desci, e fui em direção à cozinha. Abri a geladeira e peguei um pouco de água. Nossa, estou me sentindo em um filme de terror, está tudo escuro, e ainda está caindo uma chuva que minha nossa.
De repente caiu um raio e eu ouvi um grito. (Seu nome) – pensei
  Corri, subindo as escadas, indo em direção ao quarto dela. Abri a porta e a vi sentada na cama, encolhida, chorando.
Eu: (Seu apelido) – sussurrei me aproximando e ela me olhou assustada – Calma, sou eu, Justin. – ela continuou chorando – Shiii, estou aqui. – me sentei na cama, ao seu lado, e a abracei. Ela se aconchegou no meu peito, ainda chorando –.
Vc: Justin. – ela sussurrou – Eu tenho medo.
Eu: De raios? – perguntei e ela assentiu –
Vc: E de pesadelos. – ela se afastou e me olhou – Meus pesadelos sempre se realizam. – ela sussurrou e assentiu –
Eu: Calma. - segurei suas mãos. – Com o que você sonhou? Ou melhor, teve um pesadelo?
Vc: Meu pai. – disse e eu estremeci – Ele estava dirigindo, e, aah... – ela mexeu a cabeça e colocou as mãos no rosto – ele bateu num caminhão, que estava na contramão. – disse e me olhou com os olhos marejados. – Eu não quero perder o meu pai. – disse, começando a chorar de novo –.
Eu: Calma (Seu apelido). – a abracei de novo – Nada vai acontecer com o seu pai.
Vc: Eu quero ligar pra ele, saber que ele está bem. – ela se afastou e se levantou – Vou ao quarto da minha mãe. – disse e eu a segurei –
Eu: Não. – ela me olhou desconfiada – Sua mãe deve estar dormindo, não vamos acorda-la – ela assentiu e voltou a sentar na cama. Ufa –
Vc: Eu não vou conseguir dormir mais.
Eu: Vai sim. E se eu ficar aqui com você?
Vc: Ia ser ótimo. – ela sorriu e eu também –
Eu: Então se deita, né! – disse obvio e ela revirou os olhos –
Vc: Ídolo chato que eu tenho. – disse me provocando –
Eu: As fãs normalmente são parecidas com os ídolos. – agora eu quero ver –
Vc: Menos eu, que sou diva, maravilhosa, linda, gentil, amigona, companheira, pura gostosura, e mais tudo bom que possa haver numa pessoa. – disse, nem um pouco convencida. –
Eu: Nossa, seu nível de humildade me assusta. – disse e ela riu –
Vc: O que é bonito tem que ser falado e mostrado. – disse e deu a língua –
Eu: Por isso vocês sempre falam do Jerry. – sorri malicioso e ela pensou um pouco –
Vc: Mas, como eu disse, tem que ser falado E MOSTRADO. Você nunca mostrou o Jerry pra suas Beliebers. – ela disse simples, mas, me assustando –
Eu: Vocês são todas taradas. – ela me olhou indignada – Se eu mostrasse vocês tirariam fotos e colocariam como plano de fundo do celular, no twitter, no facebook, até no quarto de vocês como pôster. – ela deu os ombros –
Vc: O que é bonito tem que ser mostrado. – gargalhamos –
Eu: Vocês não existem mesmo. – ela sorriu – Minhas beliebers são incríveis.
Vc: Concordo. – disse assentindo e eu ri –
  Nós ficamos conversando até umas 05h00min da manhã, nunca vi uma menina ter tanta coisa pra falar coma a (Seu apelido). Ela me contou várias histórias que aconteceram com ela, e eu só ria. Acabamos pegando no sono no meio da conversa.
  Acordei com o sol batendo no meu rosto. Que legal. Olhei para o lado e vi o relógio; 07h49min. Por isso que eu to com sono. Logo olhei para meu outro lado e vejo (Seu nome) dormindo profundamente. Ela é tão fofa dormindo. Fiquei a observando até que ela me abraça e eu sorrio. Não tinha como não olha-la, ela era tão... perfeita.
  Peguei no sono de novo, e logo acordei com o telefone tocando. Levante-me e (Seu nome) ainda dormia profundamente. Sai do quarto e desci as escadas cambaleando. Peguei o telefone e atendi.
Eu: Alô? – disse com voz de sono –
XX: Justin? – disse uma voz feminina –
Eu: Sim. Quem fala?
Aline: Aline. Mãe da Belieber louca, dona do telefone.
Eu: Ah sim. – ri fraco –
Aline: Está tudo bem por ai?
Eu: Esta sim. E o pai da (Seu nome)?
Aline: - ela suspirou – Ele sofreu um acidente grave, está em coma, e está correndo risco de vida. – coloquei a mão na cabeça. –
Eu: A senhora pretendo contar quando para a (Seu nome)?
Aline: Não sei. – ela suspirou – O que você acha?
Eu: Olha... – pensei – O quanto mais a senhora demorar, pior vai ser quando ela descobrir. Ela perguntou sobre o pai, essa madrugada.
Aline: Como assim? – se alterou –
Eu: Logo depois que a senhora foi ao hospital, eu desci tomar um copo de água, e ouvi (Seu nome) gritando. Subi correndo, e perguntei se ela estava bem, e ela me disse que havia tido um pesadelo no qual o pai dela sofria um acidente.
Aline: Eu odeio isso.
Eu: Os pesadelos? – perguntei confuso –
Aline: Sim. O fato dela sempre ter pesadelos que acontecem na vida real, e, de algum modo, que afeta ela. Ela é muito sensível, a qualquer coisa.
Eu: Eu, não sei o que fazer ou falar. A senhora quer que eu de a notícia?
Aline: Olha, eu até iria pra casa agora de manhã, mas, não posso sair daqui. – suspirou – Você poderia?
Eu: Ok. – disse – Vou contar a ela, então.
Aline: E, por favor. Se ela quiser ligar pra mim, não deixe. Ok?
Eu: Ok. Xau.
Ela desligou.
  Suspirei e pensei na melhor forma de contar essa notícia sem magoar minha Belieber. Mas, eu sabia que no fundo, isso iria magoa-la, e muito.
  Subi as escadas, entrei no quarto dela, e me deparei com a cama vazia.
Eu: (Seu nome)? – gritei por ela –
  Virei-me e me assustei com (Seu nome) na porta, com os olhos vermelhos.
Vc: O que aconteceu com o meu pai? – ela perguntou alterada –
Eu: Olha. – cheguei mais perto dela – Senta que eu te explico.
Vc: Não. – ela ainda gritava – Me fala. O que aconteceu?
Eu: (Seu apelido). – suspirei triste – Seu pai, ele sofreu um acidente.
Vc: O que? – ela perguntou, começando a chorar –
Eu: Foi de madrugada. Sua mãe foi para o hospital e acabou de me ligar.
Vc: Não. – ela disse negando e andando de um lado para o outro. – Não pode ser. – chorando –
Eu: Eu sinto muito.
Vc: Justin. – me abraçou – eu não quero perde-lo. – chorou ainda mais – Ele é, meu melhor amigo, meu parceiro, meu, pai. – ela sussurrou –

Justin Bieber OFF.

(Seu nome) ON: P.O.V.

   Não sabia o que falar, o que sentir. Era algo que eu nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Meu pai estava entre a vida e a morte no hospital, de acordo com o que Justin disse. Estava esperando minha mãe ligar para me dar noticias, mais até agora, nada. Decidi então, tomar um banho para ver se melhora meu estado de humor. O que é provavelmente impossível.
  Subi, tomei um banho, e coloquei a primeira roupa que vi na minha frente:

Não estava nem um pouco a fim de escolher roupa.
  Desci, e assim que Justin me viu, veio em minha direção.
Jus: Sua mãe ligou e disse que é para irmos ao Hospital.
Vc: Vamos. – concordei e fomos até a garagem onde estava o carro dele. –
  Justin havia colocado uma roupa do meu pai; mangas compridas, calça comprida e chinelos, para que ninguém visse suas tatuagens. Colocou também um boné que eu tinha lá, um óculos escuro, e um capuz. Ninguém podia nem desconfiar que ele estava lá.
  Fomos em direção ao hospital no silêncio. Eu pensava apenas em uma coisa: “Não quero perder o meu pai”.
  Chegamos ao hospital e eu entrei praticamente correndo, em direção a minha mãe que não tinha sequer uma expressão no rosto.
Vc: Mãe? Como ele está? – perguntei aflita –

Aline: ...

                     
                                                                                                   CONTINUAAAAAAA......

Então Beliebers, ontem e sábado rolou a BT, (e eu não fui), mas queria dizer algumas palavras... Aprendi muitas coisas esses dias, uma delas; “não era pra ser agora”. Eu acredito que meu dia vai chegar, então, talvez não era mesmo pra ter sido...eu quero que aconteça tudo no seu tempo, porque eu sei que Deus vai realizar o meu sonho e o de muitas Beliebers que ainda não viram Justin de perto. BELIEVE and NEVER SAY NEVER!!!!! Kisses sisters!   – Heloo!!

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